Da tribuna, o deputado José Medeiros desmascarou as táticas utilizadas pela extrema-esquerda para demonizar e perseguir seus adversários políticos. O deputado expôs como as mesmas pessoas que se fingem muito escandalizadas por uma baderna ocorrida no dia 8 de janeiro foram responsáveis por badernas bem maiores e mais violentas, e jamais defenderam que os seus próprios vândalos sofressem consequências de seus atos.
O deputado lembrou: “Nós tivemos, por décadas, o Brasil refém dos puxadinhos, dos tentáculos do Partido dos Trabalhadores: CUT, MST e tantas outras artimanhas que esse partido sempre usou para fazer, vamos dizer assim, o trabalho sujo”.
José Medeiros lembrou uma série de “atos” promovidos pela esquerda, com uso de extrema violência, inclusive a invasão e incêndio de prédios de diversos ministérios, com o objetivo de depor do poder um presidente, logo após o impeachment de Dilma. O deputado descreveu: “em maio de 2017, aqui na Esplanada dos Ministérios. Eles chegaram. Foi preparado o ato de antemão, inclusive, pessoas que hoje estão no STF fizeram um tuíte chamando essas pessoas para o ‘contragolpe’. Eles falavam que o afastamento da Dilma era um golpe. Portanto, estavam dando um contragolpe e iriam recolocá-la no poder. Vieram aqui com o objetivo e com a pauta de tirar o Temer do poder. Chegaram aqui 47 policiais feridos. Havia muita gente na Esplanada. Tocaram fogo na Esplanada, tocaram fogo no Ministério da Agricultura. Quadros do acervo público foram vandalizados, não houve nem recuperação. E aquilo foi tido como normal. Eles justificam aqui. Hoje, na Comissão de Constituição e Justiça, um disse que aquilo foi um ato em que houve excesso”.
O deputado ponderou que, mesmo que se assuma que as pessoas que estão sendo condenadas no STF são as mesmas que promoveram depredação no 8 de janeiro, há uma visível diferença no tratamento dado a elas: “Mas as pessoas do 8 de janeiro estão sendo condenadas a 17 anos de prisão. Então nós estamos diante de uma anomalia. É preciso corrigir isso. A Câmara está fazendo bem o seu papel de trazer isso à baila”.
José Medeiros alertou sobre os discursos falsos da esquerda, que finge se escandalizar com depredação e repudiar a violência. Ele lembrou: “São pessoas que mataram muita gente. (...) é muito importante fazermos esse contraponto para que essas pessoas não se passem por boazinhas, principalmente nesse período eleitoral, e venham querer demonizar. Eles têm que parar de ir às igrejas evangélicas e fazer conversão fake. Dizem que estão se convertendo só para ganhar o voto dos evangélicos e depois voltam-se, aqui, contra os evangélicos. Essa gente não gosta de evangélico, não gosta de conservador. Eles os criminalizam”.
O deputado alertou: “Nesse momento que o Brasil está passando por esse período eleitoral, observe seus candidatos, observe seu candidato a vereador e não vote em candidato de direita fake. Nós estamos num momento em que a nossa liberdade está sendo colocada em risco de forma muito grave”.
Medeiros lembrou: “Esta semana, nós protocolamos o pedido de impeachment do Ministro Alexandre de Moraes. O Ministro tem abusado do poder, o Ministro interferiu no processo eleitoral e, nesse momento, já está escancarada a perseguição contra pessoas que pensam diferente da sua pauta ideológica”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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