terça-feira, 17 de setembro de 2024

Deputado Luiz Lima rebate Datena e lamenta impunidade: ‘a politização do Judiciário mata a democracia no nosso país’


O deputado Luiz Lima comentou, pelas redes sociais, as declarações de Datena após ter agredido, com uma cadeira, Pablo Marçal durante debate entre candidatos à prefeitura de São Paulo. Luiz Lima apontou o absurdo de se tentar justificar o uso da violência, além do uso de dois pesos e duas medidas para se avaliar pessoas conforme suas opiniões políticas. 

O deputado Luiz Lima lembrou que o tipo de discurso utilizado por Datena é o mesmo utilizado pela esquerda contra seus adversários, e que já resultou em diversos episódios de violência. 

Luiz Lima disse: “Se fosse o Marçal que tivesse dado uma cadeirada em qualquer um dos adversários, ele estava preso. A candidatura dele, suspensa, interrompida. Se alguém desse uma cadeirada em algum ministro do Supremo Tribunal Federal, o que tinha acontecido? Preso! Uma senhora escreveu na estátua em frente ao Supremo ‘Perdeu, Mané’. Está presa há 600 dias. E correndo o risco de pegar uma pena de 17 anos”.

O deputado explicou: “A politização do Judiciário mata a democracia no nosso país”.

Luiz Lima alertou: “Datena é despreparado, incentiva a violência e, através do seu pronunciamento, incentiva que pessoas que pensam diferentemente dele, e diferente de todo o processo político partidário no nosso país, sejam abatidas com uma cadeirada. E eu espero que pare por aí, porque o que a gente viveu com o presidente Bolsonaro, quase perdendo um candidato à Presidência da República, é algo muito sério. O que a gente está vivendo nos Estados Unidos, com um segundo atentado, e uma grande possibilidade de novamente o presidente Trump passar por uma situação de risco de vida, é muito grave”

O deputado pediu: “que a punição seja severa ao candidato Datena.  É o que eu repito: se fosse o Marçal ele já estava preso”.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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