Durante pronunciamento ao vivo pelas redes sociais, o deputado federal Maurício Marcon lamentou as manobras feitas pela extrema-esquerda na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, que impediram a aprovação do projeto de anistia para os presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes.
O deputado lembrou: “chegou, então, o projeto para anistiar os presos do 8 de janeiro. Tem situações no Brasil absolutamente esdrúxulas, inaceitáveis, incabíveis. E esse projeto, a esquerda lutou ferozmente contra”. Marcon rebateu cidadãos que afirmam que certos partidos não seriam tão extremistas de esquerda, dizendo: “Olhem lá o que eles fizeram essa semana e vocês vão ver que eles, sim, são de esquerda, e querem que senhorinhas de 60, 70 anos fiquem presas porque estavam no gramado no dia 8 de janeiro”.
Maurício Marcon lamentou a derrota, mas ponderou que a anistia será aprovada. Ele lembrou que há um longo caminho legislativo pela frente, que inclui as duas Casas Legislativas, e disse: “vai acontecer. A grande maioria dos partidos de centro e da direita estão convencidos de que a dosimetria das penas foi completamente exagerada”.
Marcon afirmou: “o ministro Alexandre de Moraes - ainda ministro, espero que em breve não seja - capitaneou essa perseguição deslavada”. O deputado explicou que há muitos casos de condenações sem nenhuma prova de qualquer crime, e mesmo com provas de inocência. Maurício Marcon lembrou ainda a devastação das famílias, mencionando especificamente o caso de Cleriston Pereira da Cunha, o Clezão, que morreu no cárcere enquanto aguardava que o ministro se dignasse a analisar os pedidos de soltura.
O deputado relatou: “uma das negociações para a escolha de presidente da Câmara e do Senado é justamente o compromisso deles de pautar e aprovar a questão da anistia”. Ele disse: “estou bastante otimista quanto a isso”.
Maurício Marcon disse: “o que esse cara fez com as pessoas é realmente demoníaco, psicopático, e tenho certeza de que ele ainda vai pagar pelo que ele fez. Então, a gente está trabalhando, primeiro, para libertar essas pessoas, inocentar essas pessoas. Claro que quem, eventualmente, quebrou tem que pagar, mas o máximo de crime que existe lá é dano ao patrimônio público, que o MST e o MTST sempre fizeram e nunca tiveram nenhuma pena. Então, a dosimetria da pena é completamente exagerada, e a gente tem que caminhar nesse sentido, e soltar essas pessoas, porque, realmente, o que foi feito é um absurdo”.
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