O deputado distrital Thiago Manzoni, ao propor um “dia sem imposto”, explicou como os brasileiros se acostumaram a ser espoliados pelo Estado. Ele disse: “A coerção estatal tornou-se tão rotineira que mal percebemos o quanto de nossa renda é absorvido pela máquina pública. Um dia sem impostos no DF seria revelador, mostrando aos cidadãos o real impacto da carga tributária em suas vidas diárias”.
O deputado explicou que o trabalhador da iniciativa privada brasileira paga tantos impostos que é o equivalente a trabalhar um dia para si, e outro para o Estado. Manzoni explicou que os brasileiros se acostumaram a isso por acreditarem nas narrativas da extrema-esquerda de que o Estado é responsável por “garantir” direitos. Ele apontou: “direitos inalienáveis como a vida, a propriedade privada, a liberdade, estão sujeitos à permissão estatal para que se usufrua deles”.
Manzoni alertou: “nossa mentalidade está tão entorpecida que a gente nem reclama mais”. O deputado mostrou o absurdo, explicando: “não há nada que o Estado possa oferecer que não tenha sido tirado, antes, de quem trabalha”. O deputado disse: “Ao longo do tempo, nós nos acostumamos com isso. O que alguns chamariam de roubo, se não fosse praticado pelo Estado, que é alguém tirar dinheiro de você e subtrair dinheiro de você de maneira coercitiva”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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