sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Marcel Van Hattem e Eduardo Bolsonaro levam denúncias contra Moraes aos EUA e mostram efeitos das denúncias internacionais


O deputado Marcel Van Hattem, que foi aos Estados Unidos para relatar as últimas arbitrariedades do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, fez uma transmissão ao vivo, com o deputado Eduardo Bolsonaro, para expor os resultados da viagem e das denúncias internacionais que vêm sendo feitas. 

O deputado Eduardo Bolsonaro relatou que os políticos americanos já estão muito bem informados sobre o avanço do totalitarismo no Brasil e já reconhecem o ministro Alexandre de Moraes como um dos principais agentes da ditadura. Marcel Van Hattem confirmou: “já há uma consolidação dessa imagem, infelizmente negativa, do Brasil”. 

Marcel Van Hattem relatou que os parlamentares brasileiros se encontraram com a deputada María Elvira Salazar e brasileiros no exterior e disse: “impressionante como os americanos aqui já estão super cientes do que está acontecendo, principalmente depois do bloqueio do X e também o bloqueio dos bens da Starlink, que nada tem a ver com o X”. 

Eduardo Bolsonaro respondeu apontando que Moraes se tornou uma persona non grata e sugeriu, ironicamente, que o ministro volte a fazer viagens ao exterior para expor suas ideias. Ele disse: “Onde houver realmente uma liberdade, haverá pressão, haverá perguntas incômodas. Eu acho muito difícil que o Alexandre volte a circular com tranquilidade no meio internacional”. 

Marcel Van Hattem lembrou que, pouco depois da audiência pública no Congresso americano em que a deputada María Elvira Salazar mostrou a foto de Moraes e o denunciou como ditador do Brasil, o ministro cancelou uma viagem que estava marcada. 

Van Hattem acrescentou: “é isso que nós estamos vendo hoje acontecer, não só nos Estados Unidos, como em países da Europa, onde a gente tem vários contatos e uma consolidação dessa imagem, infelizmente negativa no Brasil, de que nós já não vivemos um Estado de direito pleno. Nós vivemos no estado de exceção, com perseguidos políticos, com presos políticos, com pessoas exiladas. Nós temos hoje quase 400 pessoas com asilo político também na Argentina, nosso país vizinho. Então, nós vivemos uma situação muito tensa, muito delicada”

O deputado afirmou: “é muito importante a gente lembrar que esse contato internacional, ele é fundamental no momento em que as instâncias dentro do Brasil estão todas absolutamente viciadas. Um tribunal que julga pessoas que não têm prerrogativa de foro, que está perseguindo e não dá direito de recurso, quando tem recurso, é sempre a favor deles. Então nós temos que acionar outras instâncias, como a gente já esteve, por exemplo, na OEA, a gente esteve no Congresso americano, vocês estiveram no Parlamento de Bruxelas, depois uma segunda vez aqui no Congresso Americano. A gente tem feito também visitas à Argentina e outros países”.

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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