terça-feira, 24 de setembro de 2024

Pablo Marçal se emociona e chora ao desabafar após expulsão do debate Flow News à Prefeitura de São Paulo


O candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal desabafou, durante transmissão ao vivo, após ser expulso de um debate entre candidatos à prefeitura. Logo após a expulsão, houve uma confusão no estúdio, quando o marqueteiro de Ricardo Nunes arrancou o celular das mãos de um assessor de Marçal, e o assessor revidou a agressão. 

Pablo Marçal expressou sua indignação com o tratamento que lhe é concedido pela velha imprensa, que o culpa até mesmo quando ele é a vítima de agressão física, como ocorreu quando ele foi agredido fisicamente por Datena com uma cadeira. Marçal disse: “Se não for o povo contra esses canalhas, nós vamos perder a esperança nesse país (...) Se vocês abrirem mão disso, não tem o que fazer. A imprensa nacional vai me destruir, vai me culpar. Quando eu apanho, eu estou errado. Quando alguém vai lá e resolve, eu vou apanhar do mesmo jeito. Ou seja, chega desses canalhas”. 

O candidato afirmou: “Não adianta, eu não vou arregar. Pode mandar pressão, chamar quem vocês quiser. (...) Eu sinto no meu coração que é tempo do governo do povo. Me perdoem por favor, não fui a pessoa que provocou isso”. Marçal disse: “Esse consórcio comunista do Brasil já teria parado qualquer pessoa. Mas eles não vão nos parar”.

Pablo Marçal apontou: “se vocês virarem  as costas para mim, está tudo certo. Eu vou seguir minha vida e eles vão me perseguir até me destruir, que eu vou ter que me desfazer de todas as minhas empresas desse país, ir embora para outro país. Todo mundo do meu nível só pega e vai embora. Eu não quero ir embora. Eu amo esse país, eu amo esse país de verdade”. Ele alertou: “Esses comunistas vão destruir essa nação, se vocês não entrarem”.

O candidato lamentou o uso aberto de dois pesos e duas medidas pelo judiciário, lembrando: “os caras vão prender o Bolsonaro por nada, eles soltam o Lula por tudo”. Ele questionou: “Que m**** de país é essa que está virando? Que ditadura é essa, cara?” Marçal prosseguiu: “Eu estou parecendo doido agora você não entende o que é o marxismo cultural. Você não sabe o que é que a lavagem cerebral que os nossos filhos estão passando nas escolas públicas. Eu vim de escola pública. Esses imbecis destróem a nossa prosperidade como povo. Eles fazem de tudo. Eles acham que estão fazendo o bem, cara. Eu estou rasgando meu coração pra você. Não deixe para o segundo turno, que todas as máquinas vão se alinhar contra uma única pessoa (..) Já errei? Já errei, já pedi perdão. Eu sou uma pessoa que quer ajudar e eu não vou deixar o consórcio comunista do Brasil avançar”. Marçal afirmou: “Nós não vamos deixar ninguém de PSOL, nem de PT assumir São Paulo nunca mais”. 

O candidato afirmou: “Então o seguinte: fica aqui meu registro de indignação: se você não entrar nessa comigo, eu vou ser mais uma voz silenciada, eu vou ser mais um cara que vai ficar pelo caminho. E esse sistema de 500 anos vai fazer você continuar sendo idiotizado, vitimizado. Você vai continuar dependendo desses caras pra sempre. Eu quero te fazer prosperar, pra você ganhar a independência. Nós não queremos tutores do povo, nós queremos emancipação do povo”.

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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