quinta-feira, 10 de outubro de 2024

Deputada Júlia Zanatta alerta sobre parcialidade do Judiciário: ‘está muito claro que alguns podem falar tudo e outros não podem falar nada’


A deputada Júlia Zanatta, no retorno das atividades da Câmara dos Deputados, explicou os motivos da derrota da esquerda nas eleições municipais. Ela disse: “O PT derreteu porque está em total desconexão com a realidade do cidadão brasileiro. O PT não sabe mais conversar com o povo. O PT não sabe mais acessar o povo brasileiro. É por isso que ele vai ficar cada vez mais para trás”.

A deputada comentou o caso da condenação do comunicador Monark, e comparou com o pronunciamento do ministro Flávio Dino dizendo que não vê ofensa em chamar pessoas de “nazistas” e “fascistas”. Zanatta apontou: “são dois pesos e duas medidas. Como é que chamar alguém de "nazista", como eu sou chamada todos os dias pela Esquerda, por qualquer coisa, por causa da minha tiara — sem argumento nenhum, ficam nos chamando de coisas absurdas —, como é que isso não é crime? Imaginem a minha filha de 4 anos ouvir na escola alguém dizer que ela é filha de nazista. Será que isso não a ofende? Mas, não, o que ofende, para o Ministro Flávio Dino — na verdade, não foi ele que decidiu —, é alguém chamá-lo de "gordola". Neste País, está muito claro que alguns podem falar tudo e outros não podem falar nada”.

A deputada relatou que o povo percebe a injustiça e o uso de dois pesos e duas medidas e alertou: “A sensação entre o povo brasileiro é que não existe mais justiça, ou que existe só para alguns”. 

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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