sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Marcel Van Hattem, senador Marinho e parlamentares se unem para reagir a operação ordenada por Moraes contra Gustavo Gayer


Os deputados Marcel Van Hattem e Bia Kicis se manifestaram, em vídeo divulgado pelas redes sociais, sobre a invasão da residência do deputado Gustavo Gayer a mando do ministro Alexandre de Moraes às vésperas do segundo turno das eleições. Os deputados expuseram a nítida intenção eleitoral na operação, apontando que o inquérito contra Gayer tem as mesmas características dos inquéritos utilizados pelo ministro Alexandre de Moraes para a perseguição política de opositores. 

Os parlamentares apontaram o absurdo das acusações que foram divulgadas pela velha imprensa, como o suposto uso retroativo de dinheiro público, entre outros. Van Hattem apontou: “é uma óbvia perseguição política contra o parlamentar, que é destaque internacional no combate aos abusos de autoridade. Curiosamente, mas não coincidentemente, essa investigação iniciou contra ele alguns dias após ele ter falado por telefone com Elon Musk, e alguns dias após ele ter começado uma campanha contra o PSD e contra o Rodrigo Pacheco, que deve fazer aquilo que nós estamos pressionando para que faça: abrir o processo de impeachment de Alexandre de Moraes”. 

A deputada Bia Kicis apontou: “hoje, o que mais acontece é tanto o TSE quanto o Supremo interferindo o tempo inteiro no processo eleitoral, sempre para prejudicar os candidatos de direita, os conservadores, os liberais, aqueles que são do espectro da direita. Mas eu quero lembrar uma coisa interessante: nas eleições de 2022, o TSE interferiu na atividade da Polícia Rodoviária Federal, que estava parando ônibus cheios de dinheiro para compra de votos. E essa é uma das atividades que deve ser feita. Não é que pode ser feita; ela tem que ser feita no período eleitoral para coibir crimes eleitorais. E compra de voto é crime eleitoral, um dos pontos que inclusive ensejam a prisão no dia ou nos dias que antecedem as eleições. Então, lá atrás, para favorecer a esquerda, proibiram a polícia de fazer o seu mister. Interferiram pra impedir que se coibisse crime. Agora estão interferindo mais uma vez para desequilibrar o jogo político, quando não há crime”.

Bia Kicis disse: “Esse é o momento de darmos uma resposta firme, mostrar que a população não é boba, não vai ficar caindo nessas conversinhas, nessas manipulações. (...) Saia de casa, vá votar, se importe, faça o seu papel, lute contra essa ditadura da toga e contra o abuso de autoridade que se instalou no país”.

Van Hattem afirmou: “Se tem um resultado de tudo isso que estão fazendo contra nós, contra a oposição, é que nós temos ainda mais motivação. Não nos intimidamos para continuar lutando pelo Brasil e contra isso”.

O senador Rogério Marinho, por seu turno, divulgou uma nota pública do PL sobre a operação. O senador lembrou que a operação foi feita faltando menos de 48 horas para o segundo turno das eleições. Marinho disse: “Gustavo Gayer é hoje o maior líder do PL em Goiás. Três cidades têm segundo turno no próximo domingo. [z42] A acusação que foi publicizada, afinal, o inquérito é sigiloso… mais um  inquérito sigiloso, dentre tantos outros inquéritos sigilosos que estão acontecendo pelo país. Esse inquérito trata, aparentemente, de possíveis desvios de cota parlamentar. Ora, há na Justiça a necessidade de se ter prudência, razoabilidade, moderação, autocontenção, para que nós possamos evitar, inclusive, a contaminação do processo eleitoral”.

Rogério Marinho ponderou que o ministro Alexandre de Moraes ordenou a operação com pleno conhecimento do impacto eleitoral. O senador disse: “Sem entrar no mérito do inquérito, até porque nós não o conhecemos, nós defendemos firmemente que a justiça seja exercida dentro do devido processo legal, respeitando a inviolabilidade dos mandatos, respeitando os juízos naturais, respeitando o contraditório, respeitando a necessidade de se ter moderação e prudência ao se definir medidas cautelares que podem, inclusive, cercear a liberdade das pessoas”.

O senador disse: “espero que a justiça seja feita não só nesse caso, mas em diversos casos onde inclusive o direito de defesa de cidadãos não vem sendo respeitado. Mas quero aqui lamentar que num pleito tão importante, que está sendo observado por todos os cidadãos brasileiros, nós tenhamos episódios como esse, que infelizmente nos deixa um sentimento que nos deixa uma impressão de que parte do Judiciário não tem a imparcialidade necessária na condução de processos contra um determinado espectro político-ideológico do nosso país, que representa seguramente a grande maioria do povo brasileiro”.

A deputada Júlia Zanatta ressaltou que, embora o inquérito seja sigiloso para os investigados, a velha imprensa tem acesso aos documentos da acusação, como é característico dos inquéritos políticos do ministro Alexandre de Moraes. Ela apontou o ridículo de algumas das alegações e resumiu: “A verdade é uma só: mais uma batida da Polícia Federal de busca e apreensão para intimidação dos deputados que fazem oposição ferrenha e séria dentro da Câmara dos Deputados”.

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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