O deputado federal Ricardo Salles, ex-ministro do Meio Ambiente, se pronunciou pelas redes sociais e alertou sobre os candidatos do “sistema” e o risco de reeleger pessoas que fazem parte desse sistema de captura do Estado por grupos de interesse.
O deputado explicou que, além da esquerda-latino americana, um dos maiores problemas do Brasil é o chamado “Centrão”. Ele disse: “para além deste problema dessa doença esquerdista latino americana, você tem um outro problema, que é um vício da política brasileira, que acontece no Brasil inteiro e que tem origem neste aparelhamento da máquina pública pelos grupos fisiológicos, os grupos patrimonialistas, aqueles que não estão preocupados com ideologia”.
Salles descreveu: “Eles estão sempre próximos ao governo, querendo prestar serviços, oferecer contratos, participar de licitações, manipular licitações. Muitas vezes fazendo inclusive contratações emergenciais com dispensa de licitação para favorecer amigos, para favorecer fornecedores de bens e serviços e produtos que, no final das contas, espelham justamente essa captura do Estado, do poder público, por grupos de interesse. Esse é o comportamento típico do sistema. O Centrão se especializou nisso. Entra governo, sai governo, muda bandeira ideológica, muda o grupo que está lá, e essa turma continua orbitando o poder, ganhando muito dinheiro com isso, ganhando força, reelegendo os seus compadres dentro da política, para que, por sua vez, retroalimentem essa sistemática”.
O deputado prosseguiu: “por que eu sou contra a gente reeleger Centrão? Por que eu sou contra reeleger quem está no sistema? E o sistema, entenda-se esses que capturam a máquina pública para o seu interesse pessoal, para o seu interesse econômico, para ganhar dinheiro e para superfaturar coisas, para fazer uma série de barbaridades que acontecem por aí. Quando a pessoa é extorquida no balcão de uma autarquia pública, de uma subprefeitura, de uma secretaria, quando se é obrigado a dar dinheiro para emitir um alvará, para aprovar um projeto, para conseguir uma licença de funcionamento, é justamente essa máquina extorquindo você, extorquindo as pessoas. E isso tem uma série de consequências: quando se criam serviços e produtos ruins, superfaturados, com dispensa de licitação, quem paga é você. Quem paga essa conta é a sociedade que paga a conta da corrupção, do aparelhamento, é a sociedade. E esta doença recorrente de aparelhamento pelos esquemas, pelo sistema, para essa máquina, esse mecanismo, como diz o filme, isso precisa acabar. E, para isso acabar, você não pode reeleger essas pessoas que nasceram e cresceram dentro desta lógica e que só se apoiam entre si”.
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