sábado, 12 de outubro de 2024

Senador Cleitinho se pronuncia sobre Pablo Marçal e confronto com a esquerda e propõe fim do voto obrigatório


Da tribuna, o senador Cleitinho se pronunciou sobre a eleição municipal em São Paulo, em que ele havia apoiado o candidato Pablo Marçal. O senador disse aos cidadãos de direita que, sem Marçal na disputa, só lhes resta votar contra o candidato da extrema-esquerda. O senador disse: “quando você precisa de ir trabalhar, às vezes você vai na base do ódio; quando você precisa ir para academia e você está com uma preguiça, você vai na base do ódio. Então, no dia da eleição, você, que votou no Pablo Marçal, vá, na base do ódio, votar no Nunes. Eu sei que ele não é o seu candidato preferido e nem o meu, mas é o que sobrou. E, entre – no caso – o Nunes e o Boulos, fique com o Nunes”.

O senador disse esperar que, se eleito, Nunes respeite a população de direita que pode votar nele contra a extrema-esquerda. Cleitinho disse: “ Ele tem que ter vergonha na cara e fazer isso. É o que todos vão esperar dele”.

Cleitinho disse: “pense você e não faça isso de votar em branco ou nulo. Olhem quem fez isso em 2022 e olhem o que aconteceu com o país, quem está administrando o país hoje, por muitas pessoas que votaram em branco ou nulo, que não quiseram lá definir seu voto; e olhem o que está acontecendo. Não deixem isso acontecer lá em São Paulo”.

Dirigindo-se a Pablo Marçal, Cleitinho disse: “Pablo, você tem defeitos, tem falhas, tem equívocos, mas tem virtudes, e eu quero me apegar às suas virtudes. E os seus defeitos, as suas falhas, o que você errou, meu irmão, corrija; evolua nos erros, para poder, cada dia mais, ser um ser humano melhor e um político melhor. Você vai ter sempre o meu apoio”.

O senador denunciou que, quando trabalha, o Congresso se preocupa em votar projetos na contramão dos interesses da população, como a flexibilização da Lei da Ficha Limpa. Cleitinho disse: “eu vou mobilizar o que eu puder para que esse projeto não passe aqui. Isso é um tapa na cara do povo brasileiro. Isso é um murro na cara do povo brasileiro. Quer dizer: "Não, pode roubar, pode desviar dinheiro, pode fazer o que quiser, porque você vai voltar para a cena do crime, você vai voltar a ser político". É mais ou menos isso”.

Cleitinho anunciou: “Inclusive, eu queria finalizar a minha fala falando que eu acabei de protocolar também para acabar com isso que é o voto obrigatório. Eu acho que o cidadão brasileiro não tem que ser obrigado não. Ele já é obrigado a tanta coisa: a pagar IPVA, a pagar IPTU, a pagar um monte de benefícios para poder beneficiar a classe política... Por que ele tem que ser obrigado a ir, a ter que votar? Então, eu acabei de protocolar esse projeto aqui e espero ter o apoio de todos os Senadores, porque o cidadão vai se ele quiser. Se ele não quiser, ele não vai. Isso que é democracia. Agora, você obrigar o cidadão a ir votar se ele não quer? Se ninguém o representa, ele tem que sair da casa dele, vendo um monte de notícias aí: "fulano roubou", "fulano desviou dinheiro", "fulano fez isso"... Você obrigá-lo ainda a ter que votar? Não, não. Esse projeto é muito democrático. Não existe um projeto mais democrático que esse. Vota quem quiser. Se você não quer votar, você não vai votar. Se você quer votar, se você se sente representado, vá lá e vote nas S. Exas. É assim que tem que funcionar”.

Pelas redes sociais, Cleitinho divulgou um vídeo com o apelo de um menino, que pede aos senadores e deputados que votem pela anistia dos presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes. O pequeno Lorenzo diz: “por favor, eu estou longe do meu pai”. Ao divulgar o vídeo, o senador disse: “Olhe o desabafo dessa criança para os Senadores. Lorenzo, tenha a certeza de que eu irei honrá-lo; não apenas você, mas sua família e todo o povo brasileiro!”

As prisões políticas após o dia 8 de janeiro são alguns dos mais recentes sinais de que, no Brasil, os cidadãos não vivem em uma democracia. Para um grupo de pessoas e empresas, a tirania ganha contornos de implacável perseguição política e ideológica, e esse grupo “marcado” vem sendo perseguido, há muito tempo, com medidas arbitrárias, como prisões políticas, buscas e apreensões, censura, bloqueio de redes sociais e confiscos. 

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