Senador Jorge Seif faz duro alerta sobre alinhamento de Lula com outras ditaduras e reage: ‘o Brasil está do lado errado da História’

Da tribuna, o senador Jorge Seif Jr fez duras críticas à política externa do governo Lula, mostrando como o país vem se alinhando às piores ditaduras do planeta. O senador apontou: “nos últimos meses, assistimos ao Brasil se aproximar de regimes autoritários como Irã, Venezuela, Cuba, Nicarágua, enquanto hesitamos em condenar atrocidades e ações antidemocráticas ao redor do mundo”.

O senador lembrou que o país não se posicionou contrariamente a ataques brutais como o perpetrado pelo Hamas e se posiciona de maneira dúbia em relação às guerras atuais. Seif explicou que a postura atual do Brasil é um retrocesso em relação à tradição diplomática do país. Ele disse: “Nossa tradição de diálogo, de pacificadores e de mediação internacional está sendo manchada pela omissão em um alinhamento perigoso com grupos que abertamente desrespeitam as liberdades fundamentais”.

O senador desabafou: “Membros do Irã são recebidos com honras no Brasil. O Vice-Presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, estava participando de um evento cheio de terr****, um do lado do outro, cumprimentando, abraçando... Inclusive, um morreu dias depois. Ter****, considerados terr*** por várias nações do mundo. E o nosso Vice-Presidente lá, batendo palma para essa cambada de criminoso e juntos... Olha a sinalização de onde o Brasil está se situando, de quem o Brasil é amigo e aliado.

Jorge Seif Jr. lembrou ainda que Lula apoiou Maduro na Venezuela em meio a fraudes eleitorais e perseguição política aberta. O senador disse: “Vimos o Governo brasileiro e seu partido parabenizarem uma eleição marcada por violência e fraude, enquanto a oposição foi brutalmente reprimida e excluída do processo eleitoral. É o reconhecimento de um regime ditatorial que causa sofrimento ao seu povo! É inadmissível para o Brasil seguir esse caminho! Lula cala-se sobre o resultado do pleito, diferentemente das maiores democracias do mundo, como Estados Unidos, União Europeia e o próprio Israel, que não reconheceram a vitória de Nicolás Maduro, esse ditador sanguinário e assassino”.

O senador lembrou ainda o caso da Rússia e afirmou: “Essa aproximação com regimes autoritários vai na contramão da nossa tradição de defesa, paz e direitos humanos”.  Seif mencionou as declarações do ministro de Lula, admitindo que uma licitação foi cancelada por motivos ideológicos, apontando: “Não conseguimos comprar blindados de Israel nem vender munições para a Alemanha, duas nações ocidentais com as quais o Brasil possui relação de amizade e comunhão cultural, espiritual e de sangue há décadas! Antes de 2022, o Brasil estava firmemente ao lado das grandes democracias, como Estados Unidos e Israel, e na luta pela liberdade, pelo Estado de direito, pelo respeito à autodeterminação dos povos”.

O senador se exaltou ao descrever a posição brasileira: “hoje, o que vemos é um país que fecha os olhos para o abuso, celebra eleições fraudulentas e se recusa a criticar com clareza os regimes que cometem graves violações de direitos”. Seif afirmou: “o Brasil está do lado errado da história sob o Governo de Luiz Inácio Lula da Silva! Estamos nos distanciando das grandes democracias mundiais e nos aliando a regimes que não respeitam liberdades que tanto prezamos. O Ministério das Relações Exteriores, que outrora foi um símbolo da nossa diplomacia, hoje se transformou em um ministério ideológico que se omite e se posiciona de forma ambígua diante de questões globalmente fundamentais”.

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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