quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Deputado Feliciano aponta intensa esperança para o Brasil após vitória de Donald Trump e manda recado sobre Bolsonaro e TSE: ‘O sistema pode e deve devolver a ele sua elegibilidade’


O deputado Pastor Marco Feliciano comemorou, efusivamente, a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos, enfatizando que é uma vitória dos conservadores que deve, em breve, se repetir no Brasil. O deputado disse: “nós vemos um novo capítulo sendo escrito na história. Um capítulo repleto de esperança e de renovação. Com a vitória de Donald Trump, não apenas os Estados Unidos, mas todo o mundo assiste ao fortalecimento dos nossos valores conservadores. Essa vitória ecoa como um grito por liberdade, como um sinal de que o desejo por soberania, segurança e fé está mais vivo do que nunca”. 

Feliciano lembrou que a vitória de Trump é também a derrota da agenda da extrema-esquerda, dizendo: “Assim como a Argentina, nossa vizinha, escolheu Javier Milei, um defensor apaixonado da liberdade econômica, dos valores tradicionais, a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos reforça que o mundo está buscando líderes autênticos que não se curvam a esta agenda da elite esquerdista do politicamente correto, essa agenda woke, pois isso tudo já cansou a todos. As pessoas do nosso Ocidente buscam líderes que coloquem os valores judaico cristãos em primeiro lugar. Esses ventos de mudança atravessam fronteiras e reacendem a esperança de um futuro onde a liberdade de expressão e os princípios de fé sejam protegidos”. 

O deputado apontou que a onda conservadora traz esperança aos brasileiros de que Bolsonaro possa retornar em 2026.  Ele disse: “o sistema pode devolver a ele a sua elegibilidade. Não só pode como deve. Pois as narrativas que fizeram contra ele não se sustentam”. 

Feliciano lembrou que as narrativas exploradas por famosos não surtiram efeito. Na véspera, o deputado já havia apontado que as celebridades americanas estavam frustradas, depois de terem escolhido um lado na disputa presidencial. Ele disse: “A população woke, os artistas de Hollywood e os cantores da Billboard estão muito mal neste dia. Eles, que se sentem influenciadores de milhões, escolheram um lado da corrida presidencial americana e se deram mal. Escolheram o lado da Kamala, escolheram o lado do aborto, do desarmamento, do socialismo, do tal progressismo. Escolheram o lado de Barack e Michelle Obama, o lado cult da vida, o lado da modernidade segundo o pensamento deles. Escolheram o lado dos repórteres da GloboNews, da Globo, escolheram o lado do consórcio comunista, o lado do vitimismo que ninguém aguenta mais. Escolheram o lado dos que vivem para lacrar e cancelar os conservadores. Escolheram o lado dos hereges, o lado dos ‘iluminados’ segundo a sua própria visão distorcida de mundo, o lado dos arrogantes, dos presunçosos, dos preconceituosos. E perderam. Perderam. Não porque Trump seja perfeito, não porque Trump seja o ideal, mas porque, por mais defeitos que Donald Trump tenha, há nele sinceridade e nele há resquícios dos elementos que deram ao Ocidente o seu sustentáculo, ou seja, o moral judaico cristão, o amor à sua pátria, o amor à família tradicional. Esse pessoal perdeu porque ainda há um pouco de saúde mental na humanidade”.

A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras. 


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