O deputado Maurício Marcon questionou, da tribuna, o “fetiche” dos parlamentares de extrema-esquerda com o ex-presidente Jair Bolsonaro, apontando que eles parecem não ter nada a dizer sobre o atual governo. Ele disse: “a extrema-esquerda tem um fetiche com o Bolsonaro que não dá pra entender. Eles não sabem falar de outra coisa, há um mês que sobem na tribuna e ‘Bolsonaro’, ‘gópi’, ‘gópi, gópi, gópi’. É só isso. Deve ser algum desvio de esquerdista, quando os neurônios se conectam, porque eles não conseguem avançar. Mas a gente começa a entender por quê: hoje, uma pesquisa saiu, e Bolsonaro está 4 pontos à frente do ex-condenado e eterno ladrão Lula da Silva”.
Marcon disse: “talvez eles tenham que falar tanto de Bolsonaro porque o dólar quebra recorde”. Ele lembrou que os preços dos alimentos dependem do dólar, e prosseguiu: “talvez só falem de Bolsonaro porque tenham vergonha da abstenção do Brasil na ONU para condenar o Irã, parceiro da esquerdalha (...) O Brasil se absteve de uma resolução que condena um país que mata mulheres por não cobrirem seus rostos”.
O deputado ironizou: “o próximo deputado que vai subir vai falar do Bolsonaro. É um fetiche, é uma doença”. Marcon disse: “presidente Bolsonaro, eles têm medo que o senhor volte à presidência, têm medo que liberte o país desses impostos infinitos que estão cobrando; têm medo que devolva a honra a essa nação”.
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