O deputado Nikolas Ferreira divulgou um vídeo em que responde à movimentação coordenada de perfis em redes sociais que buscava seu “cancelamento”, acusando-o de ter “votado contra” uma proposta que sequer iniciou qualquer tramitação, que é uma PEC da deputada Erika Hilton que busca assinaturas para poder ser apresentada à Câmara dos Deputados. Por se tratar de uma PEC, o texto precisa de 171 assinaturas para iniciar uma longa tramitação, e após alguns anos é possível que vá a votação. Só então será possível dizer que algum parlamentar votou contra ou a favor daquela proposta.
Em seu vídeo, Nikolas Ferreira observou que, embora os deputados da esquerda não tenham assinado a PEC, toda a cobrança da militância organizada foi direcionada contra ele, para apontar a direita como o “vilão” que não desejaria mais “direitos” para os trabalhadores. O deputado explicou que questões complexas precisam ser debatidas antes de serem votadas, e não devem ser reduzidas a uma espécie de briga de torcidas.
Nikolas mostrou como os ataques são direcionados contra a direita para desviar do próprio assunto em questão: “Não vi eles cobrando absolutamente ninguém de esquerda. Por que será, hein? Porque eles querem criar uma narrativa, querer bater somente na direita e achar que eu vou simplesmente ceder à pressão. E eu não vou. Nós vamos falar a verdade sobre o projeto”. Nikolas apontou que os próprios números apresentam inconsistências e rebateu a “acusação” que vinha sendo feita contra ele: “antes de mais nada, eu não votei contra a escala 6x1, até mesmo porque não tem nem votação em aberto disso”.
O deputado expôs os mecanismos utilizados pela esquerda para demonizar os adversários políticos, lembrando que a esquerda está no poder e não está ajudando os trabalhadores. Ao contrário, está destruindo a economia e quem paga a conta são os trabalhadores.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, use o QR Code para a empresa Raposo Fernandes, ou use o código ajude@folhapolitica.org. Caso prefira, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há mais de 10 anos, a Folha Política faz a cobertura da política brasileira, mostrando atos, pronunciamentos e eventos dos três poderes, quebrando a espiral do silêncio imposta pelo cartel de mídia que quer o monopólio da informação. Pix: ajude@folhapolitica.org
Todo o faturamento gerado pela Folha Política por mais de 20 meses está bloqueado por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org
Depósitos / Transferências (Conta Bancária):
Banco Inter (077)
Agência: 0001
Conta: 10134774-0
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
-
Banco Itaú (341)
Agência: 1571
Conta: 10911-3
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09