Após manifestações do governo Lula e de ministros do Supremo Tribunal Federal, que apresentaram, em menos de 24 horas após as explosões ocorridas em Brasília, narrativas elaboradas sobre conexões entre o evento e outros acontecimentos da história recente, juristas, cidadãos e parlamentares se manifestaram, expondo o absurdo das narrativas apresentadas, em especial pela prontidão em tirar conclusões com viés político antes mesmo de ser possível encerrar qualquer investigação preliminar.
O procurador Edgar Moury Fernandes Neto afirmou: “Condutas privadas violentas ou loucas não autorizam que autoridades justifiquem as suas próprias arbitrariedades e queiram “pagá-las na mesma moeda”. A institucionalização do ilícito estatal e a sua exploração politiqueira são muito mais graves do que a barbárie individual”.
O jurista Adriano Soares da Costa lamentou: “O Supremo Tribunal Federal vem mandando recados pela imprensa, sempre desqualificando as iniciativas legítimas do Poder Legislativo, que em juízo político de conveniência e oportunidade pode anistiar acusados e condenados de crimes previstos em lei. Quem tem poder para criar tipos penais tem de criar exceções, descriminalizar e anistiar. É simples assim”. O jurista acrescentou: “Jornalismo, para aquelas blogueiras da Globo News, é um exercício de passar recados e de fofocas. Pegam o celular e repetem com esmero o recado que lhe mandaram. As redes sociais nos salvaram do monopólio da mentira e do capachismo”.
O jurista declarou: “Moraes não sairá desse contexto que lhe permitiu uma concentração de poder sem precedentes na República. E com a cobertura de uma imprensa vulgar e rasa, ele busca se fortalecer como “aquele sem limites jurídicos”, cujos atos formam um direito à margem do Direito e da Constituição”.
O deputado estadual Gil Diniz apontou:
“Quando Adélio Bispo tentou ass** o presidente Bolsonaro, descobriu-se que ele foi filiado ao PSOL e havia registros de sua participação em manifestações de esquerda nas redes sociais. Mesmo sendo um sujeito sem condições financeiras, após a prisão, 4 advogados assumiram sua defesa. Mesmo assim, a imprensa o retratou como um "lobo solitário insatisfeito com a política em geral", sem mencionar em quase todo noticiário sua forte ligação com a esquerda, tampouco sua filiação ao PSOL.
Na tragédia de ontem, a imprensa prontamente noticiou que o agressor havia concorrido pelo PL em 2020, sem informar que Bolsonaro sequer era filiado ao partido naquela época, e o classificou como "bolsonarista", embora ele expressasse nas redes sociais insatisfações com Bolsonaro. Fica claro que, para alguns, não são os fatos que importam, mas as narrativas. E a esquerda, apoiada por grande parte da imprensa, parece pronta para instrumentalizar tragédias em prol de seus discursos. Sabemos bem o motivo!”
O deputado Sanderson disse: “Abomino e sempre repudiarei atitudes de violência como a realizada por um maluco na noite de ontem na Praça dos 3 Poderes em Brasília. Todavia, quererem associar a atitude desse louco su**** ao Partido Liberal ou aos movimentos pró-anistia é muita covardia. Barrar a anistia seria um erro politico sem precedentes, pois é justamente a anistia o único instrumento constitucional capaz de apaziguar os ânimos e reestabelecer a harmonia social no Brasil. Ou regime tem interesse em manter o conflito?”
O vereador Rubinho Nunes apontou: “O consórcio da imprensa e a esquerda não tiveram a decência de esperar uma investigação mínima para politizar uma tragédia. Até o momento, tudo indica que foi o caso de uma pessoa mentalmente abalada que tirou a própria vida. Usar isso para tentar prejudicar os presos do 8 de janeiro é um retrato do pior da maldade humana, é o retrato do que a esquerda é capaz de fazer”.
O advogado Valter Cota disse:
“PATÉTICO, DEGRADANTE.
Primeiramente nossos sentimentos a família e amigos pela perda de forma tão trágica e patética desse Senhor.
Meu repúdio a quem se usa de um cadáver, como um recurso do poder e inspiração, para construir uma NARRATIVA, com única e exclusiva finalidade de impor suas ideias e objetivos, para fins políticos.
Busca-se interesse exclusivamente próprio e de grupos, sem levar em consideração os demais valores que regem a dignidade , solidariedade e o respeito ao próximo, principalmente a família e amigos do falecido.
QUERER ASSOCIAR O ATO ISOLADO DE UMA PESSOA PERTURBADA, QUE ESTAVA PROTESTANDO CONTRA O PRESIDENTE LULA E O EX PRESIDENTE BOLSONARO, É GESTO IMORAL DE UM OPORTUNISMO INOMINÁVEL.
ISSO É DESPREZÍVEL, IMORAL E UMA VERGONHA”.
O vereador Fernando Holiday afirmou:
“As mensagens do sujeito que armou a explosão diante do Supremo demonstram claramente que:
1. Ele era opositor de Lula e de Bolsonaro, além de ser contra o que ele chamava de “polarização”.
2. Sofria de graves problemas mentais.
Associar esse ataque à direita é se aproveitar covardemente de uma tragédia”.
O deputado José Medeiros publicou print de matéria da velha imprensa alinhada à ditadura, passando recado de ministros do Supremo Tribunal Federal, e disse: “É inacreditável a jornalista militante publicar um absurdo como esse, praticamente batendo palmas para membros de um poder que se portam como se fossem chefes do outro… EU QUERO CRER QUE ISSO SEJA TORCIDA E NÃO NOTÍCIA ou que o povo perceba quem são esses que se ajoelham ao STF e nunca mais os leve de volta ao Congresso Nacional!”.
O deputado Filipe Barros, líder da oposição na Câmara, divulgou uma nota pública:
“NOTA PÚBLICA
A Liderança da Oposição repudia as mentirosas narrativas que, de forma covarde, tentam vincular o Presidente Bolsonaro e a Direita brasileira ao autor do trágico episódio registrado em Brasília.
Essa manobra rasteira tem o claro objetivo de atrapalhar o andamento do PL da Anistia - que será um passo crucial para a pacificação nacional.
Vamos aos fatos:
1. As autoridades policiais e os depoimentos daqueles que presenciaram o ocorrido relatam que se tratou de um ato de suicídio (e não uma tentativa de ataque aos Poderes Constituídos).
2. O sujeito teve uma candidatura fracassada em 2020, período no qual Bolsonaro sequer estava filiado ao PL.
3. Além disso, em mensagens publicadas em suas próprias redes sociais, o autor deixou claro sua rejeição aos Presidentes Bolsonaro e Lula.
A esquerda, além de não se compadecer de um suicida, quer usar o corpo morto, ainda estirado no asfalto, para atingir seus objetivos políticos e enterrar o PL da Anistia, demonstrando absoluto desprezo pela dor dos familiares do homem.
Em um momento no qual o Brasil clama por união, devemos lutar para que a verdade prevaleça sobre interesses políticos mesquinhos e narrativas distorcidas.
Filipe Barros (PL-PR)
Líder da Oposição na Câmara”
O deputado Gustavo Gayer apontou: “Não foi um ataque ao STF ou à Câmara dos deputados! Um homem decidiu tirar a própria vida na praça dos 3 poderes usando um artefato explosivo. Um ato de desespero de alguém com claro distúrbio mental”
O empresário João Luiz Mauad, diretor do Instituto Liberal, rememorou um caso semelhante: “Vamos lembrar que este é o segundo caso de alguém que se suic*** em protesto contra as arbitrariedades que dominam o país ultimamente. Até quando as autoridades envolvidas vão continuar dobrando a aposta? Já passou da hora de encerrar os famigerados inquéritos do fim do mundo e anistiar os manifestantes do 8/1 - ou pelo menos adequar suas penas aos reais delitos cometidos. Não dá pra ficar escalando com isso indefinidamente…”
Mauad respondeu à ministra de Lula, Simone Tebet, que havia descartado a hipótese de “lobo solitário”, dizendo: “Quando Adélio esfa*** Bolsonaro, a senhora não levantou a voz contra a alegação oficial de que se tratava de um lobo solitário. Tampouco viu naquele ato de agressão a um candidato a presidente um ataque à democracia. Sendo que a única diferença entre os dois “malucos solitários” é que o de ontem não feriu ninguém, além de si próprio. É lamentável a falta de honestidade intelectual e de coerência em Pindorama… 🤮”
João Luiz Mauad lembrou ainda o caso de um militante que ateou fogo em um ônibus para protestar contra o então presidente Bolsonaro. Ele disse: “Naquela época, esses malucos eram tratados como lobos solitários, investigados e julgados, como deve ser, pela polícia civil e justiça comum. Agora, tudo é atentado à democracia e vai parar nas mãos de um único juiz. E ainda acham tudo isso normal…”
O investidor Leandro Ruschel questionou:
“Uma pessoa com problemas mentais explode fogos de artifício na frente do Supremo e comete sui***, aparentemente em protesto pela prisão da jovem que escreveu "Perdeu, mané" com batom na estátua em frente ao tribunal.
E a solução apresentada pelas autoridades para evitar que algo assim aconteça novamente é condenar ainda mais pessoas a penas longuíssimas em julgamentos sumários por manifestações políticas, mantendo aqueles já condenados presos por mais de uma década, além de aumentar a censura e a repressão.
É isso? Deixar mais gente profundamente indignada e revoltada diminuirá a chance de que um desequilibrado mental promova alguma insanidade?”
O empresário Otávio Fakhoury apontou: “SÓ MAIS UM DIA NO VARZIL! O país onde um um su*** cometido com fogos de artifício, no meio de uma praça pública, por um sujeito com claras evidências de desequilíbrio mental vira um "ataque terr***" com explosão de "bo***" e "tentativa de invasão ao STF". 🤡 Eh muita vontade de perseguir e censurar!”
Nossa renda está bloqueada por ordem do TSE.
Banco Inter (077)
Agência: 0001
Conta: 10134774-0
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
-
Banco Itaú (341)
Agência: 1571
Conta: 10911-3
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09