Policial Federal, deputado Sanderson desmascara nova narrativa de Lula, refuta Haddad e atesta: 'Narrativas bandidas e mentirosas'
O deputado Sanderson, pelas redes sociais, rebateu as narrativas de Lula e seu governo para simular um pretenso corte de gastos e enganar a opinião pública. O deputado disse: “Lula falar em cortar gastos depois de 2 anos torrando dinheiro público é muita cara de pau. Sendo ele famoso perdulário, óbvio que trata-se de mais um engodo para obter vantagem política. Prova de que esse discurso de “corte de gastos” é farsa petista é o reajuste de 30% que Lula está propondo para cargos comissionados dos companheiros de governo. Seguimos atentos na Câmara dos Deputados para tentar evitar o pior, inclusive esse absurdo aumento dos salários dos CCs lulistas”.
O deputado alertou: “a esquerda, o lulismo precisa aceitar que eles são uma plataforma ultrapassada. População brasileira: é um engodo essa história de que eles querem cortar gastos. Na verdade, eles querem diminuir investimentos em algumas áreas para poder investir naquilo em que eles têm chance de obter alguma vantagem política”.
Sanderson afirmou: “nós não podemos aceitar mais uma mentira vindo do Palácio do Planalto. Lula e Haddad são famosos perdulários. Nunca quiseram fazer ações de responsabilidade fiscal, tanto que o próprio PT votou contra a Lei de Responsabilidade Fiscal no ano 2000, quando foi votada no Congresso Nacional. 2026 está aí, e nós vamos voltar, porque quando os justos governam, o povo se alegra. E quando os perversos, como Lula, estão no poder, o povo sofre e geme. E seguimos muito atentos para que essas narrativas bandidas, mentirosas, petistas não sigam adiante”.
Na conjuntura jurídica atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos e sub-humanos, sendo perseguidas implacavelmente por medidas judiciais invasivas e arbitrárias, sem direito razoável ao contraditório e à ampla defesa, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, exposição indevida de dados, entre outras.
O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou a advertir, em um pronunciamento, para uma manifestação da subprocuradora Lindôra Araújo, da PGR - Procuradoria-Geral da República - que denunciou o uso da técnica da “fishing expedition” por parte do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A técnica é comum nos inquéritos conduzidos por Moraes contra adversários políticos, jornais independentes e cidadãos que se expressam de maneira crítica contra a conduta de ministros da Suprema Corte. Neste modus operandi, o investigador promove uma devassa em pessoas escolhidas por ele para procurar algum indício ou algum motivo para acusação, em contrariedade ao preconizado pelo Direito, que deveria investigar fatos.
Em inquéritos conduzidos em cortes superiores, observa-se um procedimento característico: matérias da velha imprensa atribuem um “rótulo” ou “marca” a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos. As “matérias” e depoimentos de pessoas suspeitas são aceitas sem questionamento e servem de base para medidas cautelares contra as pessoas “marcadas”. Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”, os dados são vazados para a velha imprensa, que então promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas. Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente, dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população brasileira. Os inquéritos são mantidos abertos por tempo indeterminado para continuarem a produzir seus efeitos devastadores sobre as vidas dos investigados, que não têm meios para questionar as decisões.
Em um inquérito administrativo no Tribunal Superior Eleitoral, seguindo esse tipo de procedimento, o ministro Luís Felipe Salomão ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, inclusive a Folha Política. A decisão recebeu elogios dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, e o inquérito passa de corregedor em corregedor, enquanto a renda do trabalho de famílias e empresas permanece confiscada sem base legal. Após o ministro Luís Felipe Salomão, já foram relatores do inquérito os ministros Mauro Campbell Marques, Benedito Gonçalves e Raul Araújo. A atual relatora é a ministra Isabel Gallotti.
A decisão não discrimina os conteúdos e atinge a totalidade da renda dos sites, com o objetivo de levar ao fechamento dos veículos por impossibilidade de gerar renda. Todos os nossos rendimentos de mais de 20 meses de trabalho são retidos sem base legal. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, doe qualquer valor através do Pix, utilizando o QR Code que está visível na tela ou o código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
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