domingo, 24 de novembro de 2024

Senador Magno Malta faz chacota das narrativas da rede Globo: ‘canastrões muito bem pagos para tentar enganar as pessoas’


O senador Magno Malta, pelas redes sociais, fez chacota das narrativas apresentadas pela rede Globo, mostrando que os jornalistas da velha imprensa criam historinhas de ficção para manipular a opinião pública, sem sucesso. 

O senador iniciou o vídeo lembrando a morte de Clériston Pereira da Cunha, o Clezão, preso político que morreu no cárcere porque o ministro Alexandre de Moraes não se deu ao trabalho de ler os pedidos de soltura que passaram meses em sua mesa. Magno Malta disse: “estou com essa camisa ‘Clezão vive’. Este aqui, realmente, foi golpeado, pela insensibilidade, pela falta de humanidade, de bondade, de reconhecimento. Todos os atributos que tinha Teori, como um juiz de verdade, faltam a esse cidadão, Alexandre de Moraes, que é o responsável pela morte desse cidadão, Clezão, que morreu na Papuda, de uma forma covarde” 

Passando ao tema principal do vídeo, Magno Malta disse: “a gente está vendo aí um monte de canastrões encenando uma novela absurdamente ridícula. Acho que Hollywood não toparia. É ‘o golpe dentro do próprio golpe’. O senador mencionou jornalistas da Globo e expôs: “são fragmentos que eles foram pegando, em um zap aqui, outro zap, de gente que foi presa ou foi pega nas pescarias”. O senador ironizou a narrativa: “Alexandre de Moraes está sempre no centro de tudo”. 

O senador explicou que a história é tão absurda que, segundo os jornalistas, haveria um golpe seguido de outro golpe, e disse: “o único que foi golpeado nessa história toda foi Jair Bolsonaro, que recebeu uma fac** do Adélio”. 

Magno Malta riu: “eu vi um vídeo, que até comecei a rir. Um capítulo de uma novela, com os canastrões, velhos jornalistas da velha mídia que estão muito bem sustentados, muito bem pagos para tentar enganar as pessoas. A nós, não enganam nunca mais”. O senador ironizou: “e eles têm fonte dentro do Supremo! Dessas fontes, que pegou um pedacinho aqui, eles juntaram e, a partir daí, eles então montaram o ‘golpe dentro do golpe’. Jair Bolsonaro no final, seria o golpeado, de fato, e que está sendo acusado, sem ter cometido nenhum tipo de crime, inelegível, e, segundo eles, esse golpe, onde Bolsonaro está sendo indiciado, (...) é o prenúncio do momento da prisão do Jair Bolsonaro. Eu, pessoalmente, jornalista, estou pagando pra ver”. O senador disse: “eu já vi essa barataiada correr e ficar maluca quando acha que está chegando alguém que vai fazer uma pulverização. Essa história não vai ficar assim porque não é assim. Tudo tem que ter um fim e a verdade vai ser revelada”. 

O senador concluiu fazendo chacota dos jornalistas: “o mais engraçado é o ‘golpe dentro do golpe’. Como vocês são criativos! Parabéns”

Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica. 

Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator. 

Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa. 

As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção. 

Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais. 

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