O ex-presidente Jair Bolsonaro respondeu, pelas redes sociais, ao grupo Globo, que publicou uma “reportagem” sobre uma reforma realizada em sua residência em Angra dos Reis. Bolsonaro relatou que a Globo publicou um contrato particular para a reforma, apreendido pela polícia federal. Ele questionou: “O que a Globo quer com isso? Mostrar que eu estou lavando dinheiro, que eu vendi algo que não me pertencia e estou investindo numa reforma lá na Vila Histórica de Mambucaba”.
Bolsonaro relatou que fez a reforma, pagou e declarou no imposto de renda, e disse: “Rede Globo, não tem nada de ilegal (...). Se deu mal, mais uma vez”. O ex-presidente enfatizou que a informação foi passada à emissora pela polícia federal, e desafiou: “polícia federal, vocês apreenderam muita coisa na minha mesa, inclusive três páginas de um inquérito. É isso mesmo. Vazem essas três páginas do inquérito. Ficaria muito feliz com esse vazamento”.
O ex-presidente concluiu ironizando: “Bom dia a todos. Até a próxima fake news da Globo ou de outro órgão de imprensa”
O ex-presidente também se manifestou sobre o evento em que o jornal da velha imprensa Folha de São Paulo (que não tem qualquer relação com a Folha Política) foi barrado em uma coletiva de imprensa do diretor-geral da polícia federal. Pelas redes sociais, Bolsonaro disse:
“– Por anos, fui injustamente chamado de fascista e acusado de autoritário, mas sempre fui um defensor intransigente da liberdade de imprensa. Mesmo discordando da linha editorial da Folha de São Paulo e criticando algumas de suas reportagens, jamais impedi qualquer veículo de realizar seu trabalho.
– Hoje, no governo do 'amor' e da 'democracia', a Folha de São Paulo é proibida de participar de coletivas, pessoas são presas por opiniões, deputados são indiciados por suas falas, e o escrutínio da imprensa é evitado a todo custo. Enquanto isso, os supostos defensores das instituições fingem não ver o que está acontecendo.
– A verdade é que o que vemos hoje no Brasil é um ataque sistemático a todos os pilares da democracia: a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa, a imunidade parlamentar, a soberania popular... Uma a uma, as garantias constitucionais mais importantes estão sendo relativizadas e até os direitos dos religiosos, como o sigilo sacerdotal, estão sendo violados. E isso tudo enquanto promovem um teatro e fingem defender a democracia contra ameaças que nunca existiram.
– Talvez os signatários da carta pela democracia não estejam prestando atenção, mas nós estamos e o resto dos brasileiros também.
– Não podemos continuar assistindo a tudo isso com indiferença. Esse tipo de coisa não é normal e não é aceitável. Se deixarmos nossas liberdades serem destruídas agora, nos arrependeremos amargamente no futuro”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
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