O ex-presidente Jair Bolsonaro comentou, pelas redes sociais, declaração do diretor-geral da polícia federal do Lula, que disse que a imunidade parlamentar não seria absoluta. Bolsonaro disse:
“Era só o que faltava: o Diretor-Geral da Polícia Federal agora acha que pode "rebater" e ensinar ao Presidente da Câmara dos Deputados o que é imunidade parlamentar, o que é liberdade de expressão e o que os deputados podem ou não falar na tribuna.
– Um subordinado do Executivo está desrespeitando o presidente da Câmara, ignorando a separação de poderes, se intrometendo em questões internas ao Legislativo e afrontando diretamente um dos direitos mais sagrados da democracia: a palavra livre dos representantes do povo.
– Minha solidariedade ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e aos deputados Eduardo Bolsonaro, Marcel Van Hattem e Cabo Gilberto.
– Todos os parlamentares, independente de partido político ou eventuais divergências, precisam reafirmar a independência do Legislativo e exigir o respeito inegociável às suas prerrogativas constitucionais, principalmente por parte do diretor-geral da Polícia Federal, que exerce uma função que não pode continuar sendo contaminada por questões ideológicas e político-partidárias.
– Se essa postura não for corrigida com a força e a legitimidade do Parlamento, em breve a situação poderá se tornar incontornável”.
O deputado Marcel van Hattem respondeu:
“Perfeito! Obrigado pela solidariedade a todos os perseguidos pelo regime Lula-STF, com a cúpula da Polícia Federal aparelhada. Perseguição de opositores e ataque ao Parlamento é coisa de ditadura. O Estado Policial do Lula precisa ser contido, imediatamente!”.
O deputado Marcel Van Hattem também se manifestou durante audiência pública, na Câmara dos Deputados, sobre os inquéritos políticos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, quando expôs o autoritarismo instalado no país. Van Hattem disse: “eu entendi por que esses processos são secretos. É justamente para que eles possam agir na clandestinidade. Eles querem se esconder nas sombras desses processos secretos, para que não venha a público tudo o que de mal estão fazendo”.
O deputado disse: “Os absurdos se assomam, a exemplo das novas manifestações do delegado Andrei, que eu disse ontem que eu achava que ele não tinha condição de ser chefe da Polícia Federal no Brasil, diretor-geral. Agora eu tenho convicção que ele não tem condição nem de ser delegado da Polícia Federal, pelas manifestações que tem feito. Ele tem insistido na tese de que a imunidade não é absoluta e quem vai perder essa batalha, não tenho dúvida, são os abusadores, porque a Câmara dos Deputados, que representa o povo brasileiro, o Senado da República, que representa os Estados, já se levantou e vai defender até o fim essas prerrogativas”.
Van Hattem ponderou: “atrasada, a instituição está, mas felizmente (...) água mole em pedra dura tanto bate até que fura e furou. Furou, e, a partir de agora, nós vamos recuperar o tempo perdido”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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