quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

Bolsonaro retruca diretor-geral da Polícia Federal e dá lição; Marcel van Hattem se pronuncia


O ex-presidente Jair Bolsonaro comentou, pelas redes sociais, declaração do diretor-geral da polícia federal do Lula, que disse que a imunidade parlamentar não seria absoluta. Bolsonaro disse: 

“Era só o que faltava: o Diretor-Geral da Polícia Federal agora acha que pode "rebater" e ensinar ao Presidente da Câmara dos Deputados o que é imunidade parlamentar, o que é liberdade de expressão e o que os deputados podem ou não falar na tribuna.

– Um subordinado do Executivo está desrespeitando o presidente da Câmara, ignorando a separação de poderes, se intrometendo em questões internas ao Legislativo e afrontando diretamente um dos direitos mais sagrados da democracia: a palavra livre dos representantes do povo.

– Minha solidariedade ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e aos deputados Eduardo Bolsonaro, Marcel Van Hattem e Cabo Gilberto. 

– Todos os parlamentares, independente de partido político ou eventuais divergências, precisam reafirmar a independência do Legislativo e exigir o respeito inegociável às suas prerrogativas constitucionais, principalmente por parte do diretor-geral da Polícia Federal, que exerce uma função que não pode continuar sendo contaminada por questões ideológicas e político-partidárias.

– Se essa postura não for corrigida com a força e a legitimidade do Parlamento, em breve a situação poderá se tornar incontornável”.

O deputado Marcel van Hattem respondeu: 

“Perfeito! Obrigado pela solidariedade a todos os perseguidos pelo regime Lula-STF, com a cúpula da Polícia Federal aparelhada. Perseguição de opositores e ataque ao Parlamento é coisa de ditadura. O Estado Policial do Lula precisa ser contido, imediatamente!”.

O deputado Marcel Van Hattem também se manifestou durante audiência pública, na Câmara dos Deputados, sobre os inquéritos políticos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, quando expôs o autoritarismo instalado no país. Van Hattem disse: “eu entendi por que esses processos são secretos. É justamente para que eles possam agir na clandestinidade. Eles querem se esconder nas sombras desses processos secretos, para que não venha a público tudo o que de mal estão fazendo”. 

O deputado disse: “Os absurdos se assomam, a exemplo das novas manifestações do delegado Andrei, que eu disse ontem que eu achava que ele não tinha condição de ser chefe da Polícia Federal no Brasil, diretor-geral. Agora eu tenho convicção que ele não tem condição nem de ser delegado da Polícia Federal, pelas manifestações que tem feito. Ele tem insistido na tese de que a imunidade não é absoluta e quem vai perder essa batalha, não tenho dúvida, são os abusadores, porque a Câmara dos Deputados, que representa o povo brasileiro, o Senado da República, que representa os Estados, já se levantou e vai defender até o fim essas prerrogativas”.

Van Hattem ponderou: “atrasada, a instituição está, mas felizmente (...) água mole em pedra dura tanto bate até que fura e furou. Furou, e, a partir de agora, nós vamos recuperar o tempo perdido”.

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.

Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a manter sua estrutura, cumprir seus compromissos financeiros e pagar seus colaboradores, doe qualquer valor à empresa Raposo Fernandes por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.

Há mais de 10 anos, a Folha Política vem mostrando fatos da política brasileira, cobrindo eventos dos três poderes e dando voz a pessoas que o cartel midiático do país não quer mostrar. Pix: ajude@folhapolitica.org

Nossa renda está bloqueada por ordem do TSE. 

Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org

Depósitos / Transferências (Conta Bancária): 

Banco Inter (077)

Agência: 0001

Conta: 10134774-0

Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)

CNPJ 20.010.215/0001-09

-

Banco Itaú (341)

Agência: 1571

Conta: 10911-3

Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)

CNPJ 20.010.215/0001-09


Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário :

Postar um comentário