O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, expôs, durante coletiva da oposição ao governo Lula, as consequências, para o Brasil, da eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos, e alertou sobre a perseguição aos conservadores no Brasil, revelando uma nova estratégia que vem sendo desenvolvida pela esquerda para impedir a participação da direita na vida política do país.
O deputado apontou que Trump começou a citar o Brasil em suas manifestações, e que a perspectiva não é boa, considerando que o governo Lula “não tem compromisso com o povo brasileiro”. Eduardo Bolsonaro lembrou que a polícia federal criou situações que atraíram a atenção dos Estados Unidos.Ele prosseguiu lembrando que houve um crime cometido nos Estados Unidos, de falsificação do registro de entrada do ex-assessor de Bolsonaro, Filipe Martins, e que o episódio atraiu a atenção dos americanos para a ditadura no Brasil. O deputado disse: “a gente está vendo o fim do conforto de Lula”.
Eduardo Bolsonaro disse: “tem uma mudança internacional, não só na política americana, mas uma vibração que está chegando a outros lugares, também”. Ele mencionou outros países que elegeram representantes da direita e disse: “então, a gente está em um momento de inflexão”.
O deputado ironizou: “Todos sabemos que as autoridades de Brasília gostam de passar férias na Disney. O delegado Fábio Shor, que comanda as investigações desses inquéritos inconstitucionais, comanda todas as ordens inconstitucionais do Alexandre de Moraes, passou suas férias na Disney. E, coincidentemente, estava nos EUA quando foi editado o passaporte do Filipe Martins”. O deputado acrescentou: “tem muita coisa a ser investigada, e a gente vai ter a oportunidade de passar essa história a limpo”
Eduardo Bolsonaro relatou que Trump pretende perdoar os presos pelo 6 de janeiro, fazendo um paralelo com o 8 de janeiro no Brasil: “seria interessante que a gente também virasse essa página”. O deputado lembrou que há vários projetos para anistiar os presos políticos do ministro Alexandre de Moraes. O deputado ridicularizou a narrativa de “golpe”, lembrando que serve para desviar a atenção dos reais problemas do Brasil. Ele repudiou a prisão do general Walter Braga Netto, tecendo duras críticas ao comando do Exército.
Eduardo Bolsonaro fez um alerta: “existe uma estratégia jurídica que pode ser usada contra nós, para acabar com a direita nas próximas eleições. A novidade de condenar parlamentares por crimes contra a honra gera inelegibilidade pelo tempo que perdurarem os efeitos da sentença”. Ele deu o exemplo de um processo que aguarda julgamento e mostrou que, se o julgamento ocorrer próximo à data da eleição, ele poderá ser impedido de concorrer mesmo se for condenado a uma pena ínfima.
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