Ao analisar as propostas que vêm sendo verbalizadas pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, o embaixador Ernesto Araújo, ex-ministro de Relações Exteriores, mostrou como Trump está se propondo a enfrentar as grandes ameaças ao mundo livre na contemporaneidade.
Ernesto Araújo lembrou que Trump, acompanhado do empresário Elon Musk, foi eleito defendendo o modelo de liberdade que foi a base para o desenvolvimento dos Estados Unidos, e que, no momento, está sob ameaça. O embaixador expôs: “Quais são as principais ameaças hoje? A grande mídia, por causa daquela estrutura centralizadora, elitista, das mídias, que você tem que substituir pela estrutura descentralizada, democrática, das redes. E o crime organizado, que penetra e vai destruindo a sociedade por dentro, de várias maneiras. Então, essa é a ameaça. Não adianta lutar contra ameaças imaginárias, não adianta lutar a guerra anterior. Tem que lutar a guerra de agora. E a guerra é essa”.
O diplomata explicou como Trump pretende usar as forças de defesa americanas contra os grandes cartéis do crime organizado e disse: “isso vai ter um impacto internacional, porque os cartéis são internacionais. Os governos nacionais que estiverem confortavelmente amancebados com cartéis criminosos vão se dar mal. Basicamente, é isso. É uma agenda americana? Não. É uma agenda importante para a humanidade. O crime organizado está tomando conta de grande parte, de grandes aspectos da vida do mundo, degradando a vida de bilhões de pessoas no mundo. Então, os Estados Unidos fazem muito bem, e essa coligação de países da liberdade tem que atuar, também, na área do enfrentamento do crime organizado”.
Ernesto Araújo lembrou: “vocês sabem - sobretudo quem é da Academia Folha Política sabe - que eu caracterizo o globalismo como uma estrutura de poder com três principais pilares: (1) a China comunista; (2) o multilateralismo / WEF / mega Bilionários / ONU / Agenda 2030, todo esse complexo, essa nebulosa de poder internacional global; e (3) o terceiro pilar, que é o crime organizado”. Ele prosseguiu: “o Trump está falando de dois deles. Ele vai em cima, vai em cima do pilar globalismo, e não gratuitamente, mas a partir justamente das barbaridades que esse globalismo tem cometido”. (...) Não é gratuitamente. Ele vai então nesse pólo do multilateralismo e vai no pólo do crime organizado, no pilar do multilateralismo, no pilar do crime organizado. E aí tem um outro pilar, que é a China, e ele vai também nesse pilar”. O diplomata ponderou que Trump ainda não explicitou detalhadamente sua estratégia contra a China e disse: “Aqui eu recorro a coisas que eu ouvi de pessoas publicamente, pessoas que eu acho que terão influência na política americana para a China, no sentido de que Trump quer reverter a tendência da China se tornar o país hegemônico do mundo. Não vai deixar a China se tornar o número um do mundo (...) significa não deixar o Partido Comunista Chinês se tornar a entidade mais poderosa do mundo. Isso é de interesse americano? sim. É de interesse só americano? Não. É de interesse brasileiro, é de interesse de todo mundo que é livre no mundo”.
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