General Girão se revolta com perseguição política e pede ‘fora Lula, fora PT’: ‘não caracteriza nada de um regime democrático’

O deputado federal General Girão protestou, durante sessão do plenário da Câmara, contra as operações de busca e apreensão realizadas contra assessores de deputados da oposição ao governo Lula. O deputado disse: “eu gostaria de, como Deputado Federal e também como militar das Forças Armadas, deixar clara a minha indignação com essas atitudes que temos recebido aqui em relação ao Poder Judiciário brasileiro. É muito lamentável”.

General Girão apontou o caráter ditatorial da perseguição política aberta: “não caracteriza nada de um regime democrático nós estarmos vivendo essas perseguições, aquela pescaria como dizemos, em cima de assessores de Deputados, de militares das Forças Armadas, especialmente um suboficial da Marinha e militares do Exército que estão pagando o preço de serem caçados com "c" cedilha, juntamente com alguns Parlamentares aqui que falamos a verdade”.

O deputado afirmou: “falar a verdade não deveria nunca ser considerado um crime. Falar a verdade é uma questão de caráter, e se caráter custa caro, eu pago o preço.  É assim que temos que viver aqui no Brasil de hoje, com esse regime do PT implantando um socialismo travestido de comunismo, buscando cada vez mais afundar o País. Hoje estamos vendo a PETROBRAS dar prejuízo, a soja com a queda de preço internacional absurda. Então não há mais classificação esse regime do PT. Fora Lula, fora PT!”. 

As prisões políticas após o dia 8 de janeiro são alguns dos mais recentes sinais de que, no Brasil, os cidadãos não vivem em uma democracia. Para um grupo de pessoas e empresas, a tirania ganha contornos de implacável perseguição política e ideológica, e esse grupo “marcado” vem sendo perseguido, há muito tempo, com medidas arbitrárias, como prisões políticas, buscas e apreensões, censura, bloqueio de redes sociais e confiscos. 

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