O senador Sérgio Moro, ex-ministro da Justiça, expôs, pelas redes sociais, como a “interpretação” da Constituição exposta pelo ministro de Lula, Ricardo Lewandowski, só coincide com o que foi previsto em constituições feitas em ditaduras. Lewandowski, ao prestar esclarecimentos ao Congresso Nacional, defendeu que a imunidade parlamentar poderia sofrer restrições, em contrariedade ao que é expresso na Constituição brasileira em seu artigo 53.
O senador publicou um quadro comparativo, mostrando como a imunidade parlamentar foi tratada nas sucessivas constituições do Brasil, e disse: “A atual interpretação do STF sobre a imunidade parlamentar por opiniões, palavras e votos, que excepciona os crimes contra a honra, converge com o que era previsto sobre o instituto no art. 43 da Constituição de 1937 e no art. 32 da Constituição de 1969, ambas promulgadas em regimes autoritários e que não persistiram com as renovações democráticas de 1946 e 1988. A convergência com textos autoritários evidencia que há algo profundamente errado com essa interpretação retrospectiva”.
Durante a sessão da Comissão de Segurança Pública do Senado que ouviu o ministro Lewandowski, houve diversos momentos de tensão enquanto o senador Sérgio Moro questionava Lewandowski sobre as políticas governamentais de segurança pública, apontando que não há qualquer combate efetivo ao crime organizado no governo Lula.
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