Sargento Gonçalves se levanta em defesa de presos políticos ao denunciar cumplicidade de Moraes e Lula: ‘temos vivido dias tenebrosos, em que o regime do PT, o regime comunista, petista, tem caçado conservadores’
O deputado Sargento Gonçalves, ao discursar da tribuna da Câmara dos Deputados, homenageou os presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes e do Supremo Tribunal Federal. O deputado disse: “queria iniciar prestando a minha continência ao General Braga Netto e aos demais presos políticos do nosso País. Os meus heróis não morreram de overdose, muito menos, foram presos por corrupção. Infelizmente, temos vivido dias tenebrosos, em que o regime do PT, o regime comunista, petista, tem caçado conservadores no nosso País. Pessoas são presas por pensarem ou por postarem o que pensam e, se não estiverem de acordo com a cartilha comunista, já começam a ser perseguidas”.
O deputado deu exemplos da aberta perseguição política, apontando como as buscas e apreensões contra assessores de deputados conservadores servem como “cortina de fumaça em um momento em que o Governo, literalmente, est***a o povo brasileiro, sobretudo os mais carentes, colocando aqui medidas travestidas de contenção de gastos. Na verdade, essas medidas vão continuar prejudicando, sangrando, os mais necessitados, deficientes físicos, pessoas autistas e assalariados. É isso que este Governo tem feito: sangrado o povo brasileiro”.
Sargento Gonçalves disse: “infelizmente, são tempos difíceis, tempo em que a democracia tem sido atacada pelo regime comunista, petista, que está implantado em nosso País. Mas eu creio que ainda iremos viver tempos de paz. A roda-gigante vai girar, e, em uma hora, nós estaremos em cima, para a glória de Deus! Então, é bom que estejam atentos. Acreditamos que, se, de fato, quisermos a pacificação do nosso País, essa pacificação passa, obrigatoriamente, pela anistia aos presos políticos e pela aprovação do voto impresso, com contagem pública de votos para trazer transparência ao modelo de eleição em nosso País. Isso não significa desconfiar ***** ou de nada. Por que todo esse medo? Deus salve o Brasil!”
Há mais de 10 anos, a Folha Política faz a cobertura da política brasileira. Entre inúmeros conteúdos da vida política brasileira, a Folha Política mostrou ao público os debates em torno de uma Proposta de Emenda à Constituição que visava aperfeiçoar o sistema eleitoral. A Folha Política mostrou os debates promovidos pelos proponentes da PEC, e também os debates ocorridos na Câmara dos Deputados, desde a proposição, passando pela Comissão Especial que debateu o tema, pela Comissão de Constituição e Justiça, até sua votação em plenário. O jornal também mostrou os pronunciamentos do então presidente da República sobre o tema. Foram expostos os argumentos favoráveis, contrários, e inclusive os argumentos dos partidos que defenderam a proposta, mas votaram contra.
O ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, considerou que mostrar o debate público, com as opiniões de agentes legitimamente eleitos pelo povo e de figuras relevantes da política nacional, seria alguma espécie de “ataque” a alguma instituição. Em decisão inédita, o ministro mandou confiscar a renda do jornal, assim como de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. Toda a renda de mais de 20 meses do nosso trabalho vem sendo retida, sem qualquer justificativa jurídica.
Entre os vídeos cuja renda foi confiscada pelo ministro Luís Felipe Salomão, estão transmissões de sessões do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, da Presidência da República, do Supremo Tribunal Federal e do próprio Tribunal Superior Eleitoral, além de vídeos produzidos por políticos eleitos pelo povo, notícias pautadas pela documentalidade e pela publicidade e debates concernentes a temas relevantes para a democracia brasileira. Como parece ser praxe nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, “matérias” da velha imprensa são utilizadas como justificativa para impor medidas arbitrárias, ainda que as matérias não tenham qualquer base em fatos, e essas medidas arbitrárias permanecem em vigor enquanto os inquéritos são prorrogados indefinidamente, sem que os alvos tenham qualquer chance de defesa ou acesso ao devido processo legal.
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