O senador Magno Malta compartilhou, pelas redes sociais, trecho de discurso feito durante a discussão do Estatuto da Segurança Privada, quando expôs o sucateamento das polícias e da segurança pública que é promovido pela esquerda. O senador apontou: “Nunca foi tão necessária a presença da segurança privada no Brasil como hoje. Raros são os estados onde os governos, os Governadores têm zelado pelas suas polícias e têm botado a cara de frente para defendê-las, porque, na verdade, o policial hoje, que faz segurança, se tornou um marginal, porque o marginal que ele prende é solto em audiência de custódia num país de injustiças, no qual o democrata virou antidemocrático, a justiça é injustiça, em que uma casa só manda nas outras e a Suprema Corte deste país ajoelha esta Casa”.
O senador ironizou falas do ministro do STF Flávio Dino e afirmou: “Eu quero aqui hipotecar o meu apoio, o meu voto, porque vivo num país em que há um desmando, no qual quem manda é o Comando Vermelho, vivo num país em que o PCC faz parte do sistema que governa o país, do espectro que governa o país. O PCC, o crime organizado e o Comando Vermelho são cortejados pelo Ministro. Um país no qual a segurança pública não existe”.
Magno Malta lembrou que nunca tinha havido uma fuga de um presídio de segurança máxima até o atual governo Lula e disse: “Mas só foi assumir o Ministro, neste lugar aí em que está o Senador Pacheco, chamado Lewandowski, que rasgou a Constituição, cuspiu na cara dos Senadores, cortou o meu microfone - quem estava falando era eu -, para poder dar direitos políticos à Dilma. Quando se cospe na Constituição, o cidadão brasileiro não tem um mínimo de segurança”.
Magno Malta apontou: “Quem sabe nós não necessitaríamos da segurança privada se autoridades deste país... se realmente justiça fosse justiça, se democracia fosse democracia, mas, hoje, se falar em democracia, você é antidemocrático”.
O senador mencionou as conversas entre assessores do ministro Alexandre de Moraes no STF e no TSE, que haviam sido publicadas, e disse: “agora está um zum-zum-zum aí sobre o Ministro Alexandre de Moraes ter usado o TSE para investigar bolsonaristas. Está nos jornais! E aí eu pergunto: esse homem não vai ser convocado nem para se explicar? Se, dos três Poderes, senhores que me ouvem, Brasil que me ouve, existentes na nação, o que mais tem poder é o Senado, por que esse homem não é convocado nem para dizer se errou, se acertou, se isso foi uma bobagem e não foi ele? Vai culpar alguém - ou não, como Lula - que já morreu para assumir? Ou nós vamos impitimá-lo? É a pergunta que eu faço”.
Malta lembrou que os senadores são constantemente cobrados por sua omissão e subserviência ao Supremo e resumiu: “Nós estamos vivendo calamidade pública na segurança, onde o bandido é coroado e glamourizado; e o cidadão, abandonado”.
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