segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

Senador Seif humilha Gleisi Hoffmann e rebate em defesa de anistia dos presos políticos: ‘Vocês têm um passado sujo, imundo, fedorento, horroroso, vergonhoso’


O Senador Jorge Seif, da tribuna, rebateu declarações da presidente do PT, a deputada Gleisi Hoffmann, em especial sobre a proposta de anistia aos presos políticos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O senador apontou: “saiu (...) uma manifestação da atual Presidente do Partido dos Trabalhadores, ou Partido Perda Total, ou Partido das Trevas, como o senhor preferir, um partido que luta contra o Brasil ininterruptamente. (...) uma fala tão infeliz e uma amnésia seletiva da Presidente do Partido dos Trabalhadores… Olha o que é que ela falou. Falou um monte de... Soltou um monte de pérolas, para não falar aqui o meu francês ao pleno. Ela lançou várias pérolas, e uma das pérolas foi o seguinte: "Não à anistia! O PT sugere sepultar a anistia para os golpistas"”.

Seif rebateu: “Eu quero dizer para a Sra. Presidente do Partido dos Trabalhadores, o qual tem codinome nas listas da Lava Jato, levando dinheiro: a senhora foi anistiada, e quem vai sepultar o Partido dos Trabalhadores é o brasileiro, porque vocês fazem tudo errado. O Brasil já deu errado na gestão de vocês. É reforma tributária para meter mais imposto nas costas do brasileiro. Vocês são incompetentes, vocês são desonestos e vocês têm um passado podre, imundo e fedorento!”. 

O senador lembrou que, na anistia ampla, geral e irrestrita ao final do regime militar, petistas foram beneficiados, mas agora negam a anistia a pessoas que sequer cometeram crimes. Ele disse: “Vocês estão negando e fazendo jogo duro com pessoas que se manifestaram aqui. Alguns exageraram, quebraram coisas. Têm que ser punidos. Têm que pagar. Agora, 17 anos de cadeia por usar batom atômico para escrever uma frase de deboche, que foi utilizada inclusive por um Ministro do Supremo Tribunal Federal... Isso é perseguição política. São presos políticos sim. São reféns de um Judiciário politizado, de um lado ideologizado, que tem lado político, e não deveria ter”.

Seif lembrou que a lista de anistiados do regime militar inclui o próprio Lula e vários de seus asseclas, enfatizando que essas pessoas cometeram crimes graves contra a vida. Ele disse: “Vocês têm um passado sujo, imundo, fedorento, horroroso, vergonhoso, para falarem do pessoal de 8 de janeiro!”

O senador ridicularizou a narrativa de “golpe de estado” e disse: “O brasileiro não é trouxa. O brasileiro não é idiota e sabe que é uma narrativa, perseguição. Sabe para quê? Para que as pessoas tenham medo de usar suas redes sociais, de se manifestar nas ruas! É este o objetivo: é o terror, é a ditadura, é a censura deliberada, desavergonhada e explícita no nosso país!”

Seif acrescentou: “Sempre que eles são desafiados, desagradados e criticados, que deveria ser comum numa democracia... Quando vocês não podem abrir a boca, quando vocês não podem criticar, por exemplo, uma postura minha como Senador, ou do Presidente da República, ou de um Ministro do Supremo Tribunal Federal, acendam uma luz vermelha na sua cabeça. Sabe por quê? Se você não pode se manifestar, se você não pode criticar, se você é perseguido por isso, você não vive mais numa democracia. E no Brasil, há muito tempo - e só está piorando -, não vivemos mais numa democracia plena”.

Há mais de cinco anos, o ministro Alexandre de Moraes conduz, em segredo de justiça, inquéritos políticos direcionados a seus adversários políticos. Em uma espécie de “parceria” com a velha imprensa, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” são admitidos como provas, sem questionamento, substituindo a ação do Ministério Público e substituindo os próprios fatos, e servem como base para medidas abusivas, que incluem prisões políticas, buscas e apreensões, bloqueio de contas, censura de veículos de imprensa, censura de cidadãos e parlamentares, bloqueio de redes sociais, prisões em massa, confiscos, entre muitas outras medidas cautelares inventadas pelo ministro. Há mais de cinco anos, o Senado brasileiro assiste a tudo isso e se omite. 

A Folha Política já teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. A renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses do trabalho de jornais, sites e canais conservadores são retidos sem qualquer base legal.  

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