Bolsonaro publica chamada de vídeo emocionante com a jovem Aninha Ferreira e envia forte mensagem ao Brasil sobre o futuro: ‘Somos capazes de reescrever nossa história’
O ex-presidente Jair Bolsonaro compartilhou um vídeo da jovem Aninha Ferreira, a vereadora mais votada da história de São Vicente (SP). O vídeo mostra momentos em que a jovem se encontrou ou se comunicou com o ex-presidente, no ano de 2024. Ao compartilhar o vídeo, Bolsonaro disse: “O futuro do país. Bom dia a todos!”.
Ontem, o ex-presidente publicou uma reflexão sobre a passagem do ano, com uma mensagem de otimismo para o ano de 2025. Bolsonaro disse:
“O ano chega ao fim e, apesar dos desafios e de tudo o que o país atravessa, é importante jamais esquecer que todo momento de crise traz consigo a oportunidade de aprendizado e amadurecimento. Somos capazes de reescrever nossa história, e cada passo, por menor que seja, é o início de algo maior.
O brasileiro é, sem dúvida, um dos povos mais amáveis do mundo. Quando agimos com fé em Jesus e buscamos cada vez mais conhecimento, por mais que tentem nos calar, somos capazes de superar os obstáculos impostos por aqueles que se julgam superiores neste mundo, mesmo sabendo que, fisicamente, todos iremos para o mesmo lugar. O que nos diferencia é o que buscamos espiritualmente, refletido em nossas atitudes.
Somos todos iguais, independentemente de credo, raça, sexo ou condição social. Com trabalho e dedicação, construímos um futuro melhor, não apenas para nós, mas também para nossos filhos e para aqueles que amamos, sem jamais perder a esperança.
Um novo tempo nos aguarda, e estou certo de que coisas boas virão e muitas outras mudarão! Que venha 2025 e os próximos anos!
Um abraço a todos!
Jair Bolsonaro”
Na conjuntura jurídica atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos e sub-humanos, sendo perseguidas implacavelmente por medidas judiciais invasivas e arbitrárias, sem direito razoável ao contraditório e à ampla defesa, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, exposição indevida de dados, entre outras.
O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou a advertir, em um pronunciamento, para uma manifestação da subprocuradora Lindôra Araújo, da PGR - Procuradoria-Geral da República - que denunciou o uso da técnica da “fishing expedition” por parte do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A técnica é comum nos inquéritos conduzidos por Moraes contra adversários políticos, jornais independentes e cidadãos que se expressam de maneira crítica contra a conduta de ministros da Suprema Corte. Neste modus operandi, o investigador promove uma devassa em pessoas escolhidas por ele para procurar algum indício ou algum motivo para acusação, em contrariedade ao preconizado pelo Direito, que deveria investigar fatos.
Em inquéritos conduzidos em cortes superiores, observa-se um procedimento característico: matérias da velha imprensa atribuem um “rótulo” ou “marca” a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos. As “matérias” e depoimentos de pessoas suspeitas são aceitas sem questionamento e servem de base para medidas cautelares contra as pessoas “marcadas”. Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”, os dados são vazados para a velha imprensa, que então promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas. Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente, dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população brasileira. Os inquéritos são mantidos abertos por tempo indeterminado para continuarem a produzir seus efeitos devastadores sobre as vidas dos investigados, que não têm meios para questionar as decisões.
Em um inquérito administrativo no Tribunal Superior Eleitoral, seguindo esse tipo de procedimento, o ministro Luís Felipe Salomão ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, inclusive a Folha Política. A decisão recebeu elogios dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, e o inquérito passa de corregedor em corregedor, enquanto a renda do trabalho de famílias e empresas permanece confiscada sem base legal. Após o ministro Luís Felipe Salomão, já foram relatores do inquérito os ministros Mauro Campbell Marques, Benedito Gonçalves e Raul Araújo. A atual relatora é a ministra Isabel Gallotti.
A decisão não discrimina os conteúdos e atinge a totalidade da renda dos sites, com o objetivo de levar ao fechamento dos veículos por impossibilidade de gerar renda. Todos os nossos rendimentos de mais de 20 meses de trabalho são retidos sem base legal. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, doe qualquer valor através do Pix, utilizando o QR Code que está visível na tela ou o código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
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