Após o anúncio feito pelo dono do Instagram e do Facebook, Mark Zuckerberg, de que pretende encerrar uma era de censura em suas plataformas, cidadãos e parlamentares se pronunciaram, aplaudindo a iniciativa e debatendo as motivações de Zuckerberg para alterar completamente seu modelo de negócios, fortemente baseado na censura e banimento de cidadãos.
O deputado Carlos Jordy disse: “Mark Zuckerberg, dono da Meta, empresa que comanda o Facebook e Instagram, afirma que a política adotada pela empresa para controlar as redes não deu certo, censurando pessoas, e diz que substituirá os “verificadores de fatos” por “notas da comunidade”. A prioridade agora será restaurar a liberdade de expressão. Cada vez mais, o Brasil vai se isolando como País da censura!”
O deputado estadual Felipe Camozzato disse: “Notas da Comunidade serão implementadas no Facebook e Instagram, segundo o próprio Mark Zuckerberg. É o fim das mentiras da esquerda, que, até então, se beneficiava 1) da ausência de um sistema eficaz de checagem por parte dos usuários e 2) da conivência do Judiciário, que foca apenas nos "radicalismos" e "fake news" da direita. Zuckerberg afirmou também que vai trabalhar com o governo Trump para repelir censura determinada por outros países (citou especialmente países latino-americanos). Lágrimas já devem estar rolando. Acabou a era da lacração e censura das redes sociais, finalmente”.
O deputado General Girão questionou: “Zuckerberg se rende ao efeito Trump. Era esperado. Mas como será que os donos do Brasil irão reagir a isso?”
O deputado estadual Carmelo Neto apontou: “Zuckerberg hoje se despede da agenda que ele próprio ajudou a construir, dando adeus ao sistema de checagem de fatos (censura) e adotando política de notas já utilizada pelo X. O dono da Meta mencionou os “tribunais secretos da América Latina” e se comprometeu com a defesa da liberdade de expressão, ombreado por Trump. Até o time da regulação vai mudar da Califórnia para o Texas. Que a atitude de Mark fortaleça a luta por liberdade em todo mundo, principalmente no nosso Brasil”.
O deputado Marcel van Hattem disse: “Em resumo: acabou a palhaçada!”
O deputado Mário Frias expôs:
“Não é só sobre as notas da comunidade. Mark Zuckerberg acaba de anunciar várias mudanças na Meta, que refletem uma defesa clara da liberdade de expressão. E a última, sem dúvida, é a mais chocante.
1.Troca da verificação de fatos por notas comunitárias: Em vez de depender de verificadores de fatos externos, a Meta passa a valorizar a opinião da própria comunidade.
2.Simplificação das políticas de conteúdo: As restrições foram diminuídas, o que permite uma maior liberdade para a criação e circulação de conteúdo.
3.Nova abordagem para reforço de políticas: A Meta vai reduzir o filtro de conteúdos não permitidos, permitindo que uma maior diversidade de ideias se manifeste.
4.Reforço do conteúdo cívico: Mais conteúdo político será recomendado na plataforma, incluindo discussões e debates mais amplos sobre temas relevantes para a sociedade.
5.Mudança dos times de regulação de conteúdo da Califórnia para o Texas: A Meta move sua central de regulação para o Texas, um estado conhecido por sua postura mais liberal em relação à liberdade de expressão.
6.Parceria com Donald Trump para proteger empresas americanas: Junto ao presidente, Zuckerberg vai atuar para proteger empresas americanas que enfrentam ataques à liberdade de expressão ao redor do mundo.
Com essas mudanças, a Meta se posiciona como um defensor da liberdade de expressão em um cenário cada vez mais conturbado. Mas, é claro, isso provavelmente fará com que Zuckerberg seja rotulado como um bilionário de extrema-direita, assim como Elon Musk”.
O escritor Flávio Gordon apontou: “A recente declaração do Mark Zuckerberg de que irá trabalhar com o governo Trump CONTRA a censura no mundo é muito significativa, e sugere uma virada de 180° no combate atual entre liberdade vs. tirania. Zuckerberg chega a mencionar como agentes da censura no mundo certas “cortes secretas na América Latina”. Uau! Como venho dizendo desde a vitória eleitoral de Trump, não é possível afirmar que o regime de exceção no Brasil irá a pique a curto prazo. Mas dá para dizer com certeza que os agentes brasileiros da Internacional da Censura perderam as suas costas quentes!”
Gordon acrescentou: “Comentando a minha postagem sobre a declaração do Zuckerberg, muitas pessoas disseram que não dá para confiar no dono da Meta, e que ele continua sendo um canalha etc. Sim, é verdade. Mas isso não importa. Não precisamos especular sobre as intenções do Zuckerberg, ou sobre se ele está sendo sincero ou não. Na verdade, quem é o Zuckerberg pouco importa, como tampouco importam as suas convicções íntimas. Não precisamos especular sobre as razões subjetivas de sua mudança de orientação. Basta-nos ficar com o FATO OBJETIVO da declaração feita por ele agora, que indica uma mudança de contexto político inegável, a ponto de tê-lo feito julgar conveniente dizer essas coisas publicamente. Não interessa se ele acredita ou não no que está dizendo. Não estamos falando de psicologia, mas de política. E o fato é que a eleição do Trump alterou significativamente o cenário geopolítico mundial, obrigando alguns atores como o Zuckerberg a fazer uma correção de rota. Esse é o aspecto relevante da declaração feita hoje, e não o caráter ou a visão de mundo do Zuckerberg”.
A escritora Claudia Wild disse: “O vagabundíssimo Mark Zuckerberg anunciou uma mudança no Facebook e Instagram: ele eliminará a vagabundagem dos verificadores de fatos. O fanfarrão disse que se orientará pelo X de Elon Musk. Que ninguém se iluda! O protótipo de tiranete se orienta pelos ventos políticos & monetários, e não por princípios. O traste não preza e jamais prezou a liberdade de expressão. Ele está apenas se adequando à situação atual. Quer parecer bem na fita! 🤡”
O deputado Nikolas Ferreira comentou, em inglês: “o efeito Trump é real”. Pouco depois ele acrescentou: “woke em baixa, América em alta”. O deputado disse ainda: “os brasileiros querem liberdade de expressão. A tirania esquerdista não prevalecerá”.
O deputado Hélio Lopes ironizou: “Efeito Trump! Melhor JAIR se acostumando”.
O deputado Daniel Freitas brincou: “Donald Trump nem assumiu ainda e Trudeau já picou a mula e Zuckerberg - que até ontem era fiel escudeiro do partido democrata - agora se tornou um defensor da liberdade e irá trabalhar com Trump e o partido republicano contra a censura nas redes. O t*** na mão opera milagres!”
O partido Novo se manifestou:
“HISTÓRICO!
Mark Zuckerberg, presidente da empresa que administra Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou que vai trabalhar com o governo Trump para combater a censura nos EUA e no mundo.
Ele ainda lançou uma indireta que parece ser direcionada ao Brasil: "Países latino-americanos têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas removam conteúdos de forma silenciosa."
A adoção do sistema de Notas da Comunidade, inventado por Elon Musk e implementado no Twitter, representa uma guinada em relação às políticas defendidas pelo STF e pela esquerda.
Está cada vez mais claro: desinformação se combate com informação, não com censura”.
O deputado Coronel Chrisóstomo comemorou: “Um passo para o bom senso, em favor da LIBERDADE DE EXPRESSÃO! O dono do Facebook e Instagram, Mark Zuckerberg diz abandonar a cultura “woke” de vez em defesa da liberdade de expressão”.
Os deputados Coronel Meira e Sargento Gonçalves compartilharam o vídeo de Zuckerberg, com o texto: “Mark Zuckerberg anuncia o fim da censura no Instagram e Facebook, garantindo mais liberdade de expressão nas plataformas”
O vereador Rubinho Nunes disse: “EFEITO ELON MUSK: Meta segue o exemplo do X e adota medidas para proteger a liberdade de expressão! Zuckerberg expõe “tribunais secretos” da América Latina e se alia a Trump contra a censura autoritária!”
O deputado Junio Amaral publicou o trecho do vídeo em que Zuckerberg se refere às “cortes secretas” da América Latina e disse: “O dono do Facebook e do Instagram mandou uma indireta. Para quem será?”
O deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança disse: “A Meta, holding do Facebook, Instagram e Threads, inverteu o curso: está abandonando algoritmos de censura e adotando uma política similar ao X. É mais uma importante vitória na luta a favor da liberdade de expressão. Parabéns ao Mark Zuckerberg por essa reorientação”.
O deputado estadual Bruno Souza afirmou: “Elon Musk fazendo escola! Zuckerberg vai se livrar daquele bando de esquerdista que ficavam decidindo o que era verdade e o que não era, e vai adotar algo similar às “notas da comunidade” do X”.
A deputada Caroline de Toni afirmou: “EFEITO TRUMP! Após muitos erros e censura, Mark Zuckerberg, dono da Meta, comunica que as plataformas caminharão para favorecer a liberdade de expressão nas redes. Sempre lutamos pela verdadeira liberdade, e agora estamos começando a ver que este trabalho não está sendo em vão. O preço da liberdade sempre será a eterna vigilância!”
O pesquisador Enio Viterbo ironizou:
““Países latino-americanos têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas retirem as coisas silenciosamente”, afirmou Zuckerberg em trecho do comunicado.
Muita gente falando que ele está se referindo ao Brasil.
Mas aqui não temos "tribunais secretos" que ordenam que as empresas retirem as coisas silenciosamente.
O tribunal que faz isso é bem conhecido e se chama Supremo Tribunal Federal, e o nome do ministro que faz essas coisas começa com "A", como em Alexandre, e termina com "aes", como em Alexandre de Moraes”.
A deputada Bia Kicis disse: “CEO da Meta, Mark Zuckerberg anuncia que exageraram na censura e vão acabar com os fact checkers. Efeito Trump. Pena que não alcance o Brasil onde a censura é imposta por quem deveria combatê-la. Suprema injustiça”.
O vereador Guilherme Kilter disse: “URGENTE! Mark Zuckerberg, dono do Instagram, Facebook e WhatsApp, pode enfrentar diretamente Alexandre de Moraes. Zuck anunciou que vai trabalhar junto com Trump pela defesa da liberdade de expressão. Além disso, mencionou os “tribunais secretos da América Latina”: “Nós vamos trabalhar com o presidente Trump para afastar governos ao redor do mundo que perseguem empresas americanas e promovem a censura. […] Países da América Latina têm tribunais secretos que podem ordenar as empresas a silenciosamente derrubar conteúdo”.”
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