O senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, se pronunciou, pelas redes sociais, sobre a iniciativa da Receita Federal de quebrar o sigilo de todos os brasileiros que movimentarem mais de 5 mil reais em um dado mês. O senador disse: “Só se fala em monitoramento do Pix, e o governo insiste em dizer que é fake news. Mas nós sabemos o que está por trás de tudo isso! Atenção, trabalhador informal: o governo Lula está de olho no seu dinheiro, e, se depender deles, as coisas vão ficar ainda mais difíceis para você. Já tomei as medidas cabíveis para revogar essa medida absurda de Lula!”.
O senador explicou que, segundo o decreto, qualquer cidadão que movimente mais de 5 mil reais será monitorado, e expôs: “Quem que o Lula quer atingir com isso? Quer atingir você manicure, cabeleireiro, jardineiro, pedreiro e sineiro, personal trainer, motorista de aplicativo ou qualquer profissional liberal desse país que recebe pagamento por pix, será perseguido pelo fisco de Lula para pagar o imposto de renda que não declarar”.
Flávio Bolsonaro deu exemplos de situações em que qualquer renda extra obtida por um cidadão comum poderá acarretar cobranças da Receita Federal de Lula, e afirmou: “não estou aqui defendendo sonegação fiscal por parte de ninguém, de forma alguma, mas só abrindo os seus olhos para que você entenda de uma vez por todas como é que o Lula enxerga quem trabalha nesse país. É como um potencial sonegador de impostos, praticamente um criminoso”.
O senador disse: “Com Lula, o arroz está mais caro, o feijão está mais caro, o pão está mais caro, a gasolina está mais cara, a passagem está mais cara, a conta de luz está mais cara, está tudo mais caro. E ele ainda quer dificultar a vida das pessoas que precisam trabalhar mais para a conta fechar no fim do mês”. Ele resumiu: “ A prioridade do governo Lula é perseguir o povo trabalhador”.
Flávio Bolsonaro lembrou os gastos exorbitantes do governo Lula e disse: “O Lula não pensa em reduzir as despesas do seu governo para a conta fechar no final do mês, como qualquer cidadão brasileiro faz o tempo inteiro. Ele usa a criatividade para subir a arrecadação, aumentando ou criando novos impostos e esfolando o povo trabalhador do Brasil. Vários deputados, senadores, inclusive eu, já apresentaram projetos no Congresso para revogar essa medida absurda, ilegal e autoritária do Lula. Pois é, Bolsonaro criou o pix para facilitar a sua vida. E o Lula quer usar o pix para tomar o seu dinheiro conquistado com tanto suor e sacrifício do seu trabalho digno”.
O deputado Mário Frias também alertou:
“Começa monitorando o PIX, depois implementa o DREX, e o próximo passo é o sistema de crédito social. Pronto: você estará de coleira e focinheira.
O controle financeiro é o primeiro passo para o controle social. Quando o Estado tem poder absoluto sobre o seu dinheiro, ele também tem poder sobre a sua liberdade. Com o monitoramento do PIX, sua privacidade já está comprometida. O DREX, moeda digital que será controlada diretamente pelo Banco Central, facilitará ainda mais essa vigilância — podendo até bloquear ou restringir transações conforme o comportamento de cada cidadão. O crédito social, já adotado em países como a China, funciona como uma pontuação que recompensa ou pune pessoas com base em suas ações e opiniões. Isso significa que, se você se posicionar contra o governo, pode perder acesso a serviços básicos, crédito bancário, e até sua capacidade de viajar.
O objetivo final? Calar dissidentes, sufocar a liberdade de expressão e transformar cidadãos em servos obedientes do Estado.
Você quer viver em um país onde suas escolhas pessoais, crenças e opiniões possam ser usadas para decidir se você merece ou não ter acesso ao seu próprio dinheiro? Lute pela sua liberdade enquanto ainda há tempo”.
Muitos brasileiros estão vivendo sob o jugo de uma ditadura, em que seus direitos e garantias fundamentais estão sendo desrespeitados. O país tem presos políticos, tribunais de exceção, e pessoas, jornais e sites censurados. A renda da Folha Política, e também de outros canais e sites conservadores, está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, em uma decisão que recebeu o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Toda a renda de mais de 20 meses do nosso trabalho é retida sem qualquer justificativa jurídica.
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