Parlamentares brasileiros e lideranças de todo o mundo se indignaram com o sequestro da líder venezuelana María Corina Machado, na véspera da posse presidencial da Venezuela, quando o ditador Nicolás Maduro pretende tomar posse para manter seu regime de terror.
O presidente da Argentina, Javier Milei, divulgou uma nota:
“A Presidência da Argentina expressa a sua extrema preocupação com o ataque criminoso do regime chavista contra a líder democrática María Corina Machado na Venezuela, quando participava de um protesto legítimo.
Em uma operação digna das piores ditaduras da História, agentes do regime de Maduro dispararam contra a sua escolta e a teriam sequestrado violentamente em frente a milhares de manifestantes. Sua equipe denuncia que perdeu a comunicação com ela.Um dia antes da posse do presidente eleito Edmundo González, o ditador Nicolás Maduro faz uma demonstração de força, atacando a maior referência em favor de uma Venezuela livre e democrática. O presidente Javier Milei convoca os demais governos da região a repudiar o ataque contra Corina Machado e a exigir o fim do regime socialista que deixou milhões de venezuelanos na pobreza, exilados ou dependentes das dádivas da ditadura, criando um verdadeiro inferno na Terra”.
O senador General Hamilton Mourão afirmou: “Amanhã, para vergonha nacional, o governo do PT vai prestigiar a posse ilegal do tirano Nicolas Maduro , diferentemente do que farão vários países da América do Sul. Hoje, soubemos do inadmissível sequestro de María Corina Machado, e aqui do Brasil nos solidarizamos e exigimos a manifestação do Presidente Lula e do Itamaraty”.
O senador Sérgio Moro afirmou: “O Governo Lula apoiar veladamente esse regime criminoso de Maduro é vergonhoso. Joga no lixo qualquer pretensão de ser no continente o defensor da democracia. Lula é o amante secreto de Maduro”. Após o sequestro, Moro afirmou: “Maria Corina Machado sofreu um atentado e foi sequestrada pela gangue de Maduro. O Governo brasileiro deveria trabalhar pela segurança dela e sua imediata libertação”. Pouco depois, o senador compartilhou a manifestação do chanceler italiano, que disse: “exigimos a libertação imediata de María Corina Machado, líder da oposição na Venezuela. Não podemos mais tolerar as ações repressivas e ilegítimas do regime de Maduro, que perdeu a eleição. Unamo-nos a todos os cidadãos que lutam pela liberdade e pela democracia na Venezuela”. Moro acrescentou: “Lideranças mundiais começando a se manifestar a favor da integridade e da libertação de Maria Corina Machado; Aguardamos a posição equivalente e enérgica do Governo Brasileiro”.
O deputado Evair de Melo disse: “A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, foi detida após participar de um ato contra o regime de Nicolás Maduro em Caracas. Enquanto isso, o governo brasileiro, aliado de ditadores, silencia diante da repressão na Venezuela. A presença de representantes do PT e do MST na posse de Maduro mostra o apoio explícito a um regime que persegue opositores e sufoca a democracia”.
O deputado Reinhold Stephanes afirmou: “Maduro prende na Venezuela a líder da oposição Maria Corina , que foi a verdadeira vencedora da eleição presidencial! Essa mulher corajosa tem que ser libertada e defendida por todos nós amantes da verdade!”
O deputado General Pazuello afirmou: “Maria Corina acaba de ser presa em Caracas!!!!!
Não podemos mais permitir que o Governo Federal continue mantendo relações com a Ditadura Chavista Bolivariana da Venezuela!!!!!!”
A deputada americana María Elvira Salazar afirmou: “nossa mensagem ao regime de Maduro é clara: se atacarem Maria Corina, nós, os Estados Unidos, vamos atacar vocês”.
O professor de Ciência Política Leandro Consentino disse: “Não adianta fazer atos pra celebrar a democracia a cada 8/1, se não nos opusermos veementemente ao sequestro/prisão de opositores de Maduro e cancelarmos o envio de representante diplomático para sua posse fajuta. Basta de autoritarismo na Venezuela e de incoerência no Brasil!”
Durante uma manifestação, na Espanha, pela liberdade do povo venezuelano, o presidente do partido Vox, Santiago Abascal, fez um contundente discurso contra a tirania de Maduro e de seus comparsas, como Lula.
Abascal disse:
“É para mim uma verdadeira honra estar ao lado do bravo povo da Venezuela que está exilado em nossa pátria e longe da sua, mas que é recebido como um povo irmão. E é uma honra poder compartilhar este espaço com eles em um momento crucial de sua história e poder fazê-lo no coração da Espanha, acompanhando-os nessa luta que também é nossa.
Porque na Venezuela, como em muitas cidades ao redor do mundo, nos levantamos para dizer basta à ditadura criminosa de Maduro e para exigir que se abram as portas à liberdade, à democracia e à lei. Estou aqui, sentindo-me muito honrado, manifestando o apoio incondicional do VOX e não apenas do VOX, mas também do partido Patriotas por Europa.
Essa luta que vocês lideram e que tornamos nossa não é apenas pelos nossos laços com uma nação irmã como a Venezuela, com quem compartilhamos tanto ao longo de tantos séculos, mas também porque defendemos com fé cega a sagrada liberdade dos seres humanos e a soberania das nações, que foi roubada hoje na Venezuela. A Venezuela está sequestrada há um quarto de século. Governa, por meio do terror, uma organização criminosa que assassina, sequestra e rouba a riqueza dos venezuelanos. Esses criminosos que mantêm a tirania têm nome e sobrenome: Nicolás Maduro e Diosdado Cabello.
Mas não devemos esquecer - e sei que vocês não esquecem -, que esta é uma luta global, que transcende em muito as fronteiras da Venezuela. Sem a Cuba castrista-comunista, sem o Foro de São Paulo, sem o Grupo de Puebla e sem o apoio de certa esquerda espanhola, o regime corrupto da Venezuela, o regime corrupto de Chávez e Maduro, não teria durado tantos anos. E essa convicção exige que se combata de uma vez por todas e que se faça sem nenhum tipo de complacência, sem matizes e sem hesitações, todas essas forças criminosas. Porque já sabemos, depois de tanto tempo, que cada abraço dado a Fidel Castro, a Lula, a Petro, a Evo Morales e a tantos outros, apenas deu oxigênio e perpetuou esses regimes criminosos na Hispano-América.
E é por isso que estamos hoje aqui com todos vocês, para apoiar o povo venezuelano, para que o seu voto sagrado seja respeitado. Para dizer que Edmundo González é o presidente eleito e legítimo e deve assumir a Presidência da República. Esse é o mandato dos venezuelanos. Esse é o seu mandato e essa é a vontade majoritária de todo um povo.
Que o movimento liderado admiravelmente por María Corina Machado, uma das mulheres mais valentes da história, leve à liberdade e à reconquista da soberania sequestrada pelos criminosos e, assim, também leve ao bem-estar e à reconstrução do maravilhoso país que é a Venezuela, e que alguns de nós estaremos encantados de visitar muito em breve.
O usurpador deve cair, seja por bem ou por mal. O quanto antes, para que o presidente eleito da Venezuela possa iniciar uma nova etapa de liberdade e para que, onde há dor, onde há escuridão e onde há medo, chegue a liberdade, a verdade, o senso comum, há tanto tempo abolidos pelo socialismo, pelo comunismo e por todas as ideologias fracassadas e criminosas.
Que Deus os abençoe. Viva a Venezuela livre!”
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