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terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Nikolas Ferreira e Cleitinho atingem milhões de pessoas ao desmascararem Lula sobre PIX e monitoramento: ‘quem vai ser taxado é o povo brasileiro’

O deputado federal Nikolas Ferreira, em vídeo divulgado pelas redes sociais, rebateu as narrativas da esquerda, que responde constantemente ao que não foi dito, como ao afirmar que a “direita” estaria divulgando “fake news” sobre a “taxação do pix”. Nikolas Ferreira explicou a indignação causada pela decisão da Receita Federal de Lula de monitorar as operações financeiras dos cidadãos. 

O deputado disse: “O governo quer saber como você ganha 5.000 e paga 10.000 de cartão, mas não quer saber como uma pessoa que ganha um salário mínimo faz para sobreviver pagando luz, moradia, educação, compra do mês e gás. Esse é o questionamento que tem sido feito nas redes sociais, que faz todo o sentido”. 

Nikolas Ferreira ironizou: “não, o pix não será taxado. Mas é bom lembrar que blusinha da China não seria taxada. E foi. Não ia ter sigilo, mas teve. Você ia ser isento do imposto de renda, não vai mais. Ia ter picanha, não teve. O pix não será taxado, mas não duvido que possa ser”. 

O deputado explicou que as pessoas mais afetadas pelo monitoramento são os pequenos empresários e trabalhadores com baixos salários. Ele rebateu o discurso dos esquerdistas, dizendo: “quem será mais afetado com essa medida será o trabalhador informal. Feirantes, o seu João, que vende picolé como ambulante, motorista de Uber, pedreiros, entregadores de iFood.  Todos aqueles que lutam diariamente para ganhar a vida honestamente, vão sofrer. Esses trabalhadores, que já vivem no aperto, agora terão suas movimentações vigiadas como se fossem grandes sonegadores. Se fizer uma vaquinha para pagar o churrasco, vai ser complicado de explicar no imposto de renda. O amor está custando caro demais”.

Nikolas Ferreira lembrou: “se fosse pra pagar imposto alto igual na Suíça, mas ter o serviço da Suíça - saúde, educação e transporte -, OK. Mas o brasileiro paga imposto alto para continuar tendo serviços de saúde, educação, transporte do Brasil”.

O deputado alertou que o povo percebe que o governo só busca aumentar a arrecadação e disse: “Prova disso é que o Lula aumentou os gastos do cartão da presidência e colocou sigilo para os gastos dele com a Janja, mas quer tirar o sigilo bancário de você, cidadão comum e empreendedor. Sigilo para ele, vigilância para você”. 

O deputado rebateu outra grande falácia que vem sendo divulgada pelos esquerdistas, de que ‘pobre não ganha 5000 reais por mês’. Nikolas disse: “Vem cá, gênio, que eu vou te explicar. Basta ter 5000 movimentados na conta para entrar na mira da Receita. Ou seja, Uber, que gastou com gasolina, manutenção, freios, suspensão, limpeza e outros cursos e movimentou 5000 na conta, ele tem 5000 livre no bolso? Claro que não. O ambulante que movimenta acima de 5000 no mês para sustentar a família, agora está na mira da Receita”.

Nikolas Ferreira disse: “se estivessem preocupados, mesmo, com a transparência dos gastos públicos, por que não investigaram as empresas estatais que estão dando prejuízo agora? Investigar os gastos absurdos da Janja? Dar transparência para os gastos dos ministros do Lula? O que aconteceria se a gente abrisse o sigilo bancário do Lula, do Pacheco, do Moraes e de algum ministro? Por que o alvo da vigilância em formato de ‘transparência’ é o cidadão comum e não eles mesmos? O vilão do Brasil é quem ganha 5.000 R$ e não  declara para poder sobreviver? Vocês querem mesmo que o brasileiro engula isso?”. 

O deputado relatou que seu partido, o PL, vai apresentar uma Ação de Controle de Constitucionalidade ao Supremo Tribunal Federal, e vai também apresentar um projeto de lei para impedir a quebra de sigilo dos cidadãos. Ele alertou: “é hora de entender: se a gente não parar o Lula, o Lula vai parar o Brasil”.

O senador Cleitinho, por seu turno, explicou: “o próprio presidente Lula, e o Haddad, disse que o pix não vai ser taxado. Isso é fake news. E, realmente, o pix não vai ser taxado. Quem vai ser taxado é o povo brasileiro e o trabalhador”.

O senador explicou: “o que acontece com vários trabalhadores do Brasil? Com o salário mínimo miserável, ele não consegue pagar as contas. Conta de água, conta de luz, aluguel. O que esse trabalhador faz? Ele faz um extra. Ele vai com o Uber ou ele tem uma quitanda dentro da casa dele, faz bolo e sai para a rua para vender. Ele tem um carrinho de cachorro quente que à noite ele vai vender cachorro quente. A renda dele não aumentou? Aí o que vai acontecer no pix? O que você gastou e o que você recebeu, se passou de 5000, meu amigo, a Receita vai te chamar”.

Cleitinho disse: “quer dizer, o governo não faz a obrigação, mas quer que você faça a obrigação. Então, sabe o que eu fiz? Eu entrei com um decreto legislativo para poder suspender essa decisão da Receita Federal. Eu jamais vou ficar do lado do governo, do Estado. Eu vou ficar do lado do povo. Pode ter certeza que a gente vai resolver esse problema”

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