quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Parlamentares se levantam contra perseguição religiosa estatal contra a Canção Nova: ‘na Nicarágua, começou assim’


O Ministério Público de São Paulo pediu uma intervenção na Fundação João Paulo II, uma fundação católica, exigindo que a fundação deixe de agir como instituição religiosa. A Comunidade Canção Nova, mantida pela Fundação, se manifestou: 

COMUNICADO

Queridos irmãos e irmãs, hoje trazemos a vocês uma situação grave que ameaça diretamente a nossa missão de evangelização e o legado do Monsenhor Jonas Abib, fundador da Comunidade Canção Nova e instituidor da Fundação João Paulo II (FJPII).

Uma ação foi ajuizada pelo Ministério Público que busca laicizar a Fundação João Paulo II, criada pelo Monsenhor Jonas e que é confessional em sua essência. Essa iniciativa da promotora tem como objetivo final interferir na gestão da FJPII (que sempre foi feita pela Comunidade Canção Nova), excluindo assim os membros Consagrados da condução desse projeto de evangelização que há décadas leva a palavra de Deus a milhões de corações.

Agora, imaginem vocês, que são fiéis e têm contribuído financeiramente e com orações há tantos anos para este projeto de evangelização da Canção Nova: Imaginem esse espaço de fé e espiritualidade sendo retirado da gestão direta da CCN? Isso seria uma afronta à missão confiada a nós por Deus e sonhada pelo Monsenhor Jonas Abib.

A FJPII não pode se prestar como deseja o Ministério Público a ser uma promotora de políticas públicas pura e simplesmente e sim ser o braço que sempre serviu como meio de Evangelização.

Nós não vamos permitir que isso aconteça. Vamos tomar todas as medidas legais cabíveis para defender a Fundação João Paulo II, a Canção Nova e a missão de evangelização confiada à nossa Comunidade.

Contamos com as suas orações e apoio neste momento desafiador. Unidos pela fé, pela verdade e pelo legado de Monsenhor Jonas, seguiremos firmes. Não deixaremos que o propósito de evangelizar, de “formar homens novos para o mundo novo” seja comprometido por uma decisão que contradiz a história e ação destas duas instituições. Juntos, venceremos mais esta batalha!”

O Prof. João Carlos resumiu: 

“Todos aqui estão sabendo que o ministério público ajuizou uma ação para obrigar a TV Canção Nova a se tornar uma TV laica.

Uma TV fundada por padre católico com o objetivo de evangelizar, com conteúdo 100% Católico será obrigada a retirar este conteúdo e colocar no lugar conteúdos não religiosos.

Lembrando que quando o Presidente Jair Messias Bolsonaro foi candidato e venceu as eleições em 2018, ele foi recebido pelo fundador Monsenhor Jonas Abib e teve total apoio.

Agora, coincidentemente a TV Canção Nova está sendo perseguida.

Na Nicarágua começou assim!

Marquem deputados e senadores de direita e cristãos”.

O deputado Nikolas Ferreira disse: “Recebi com preocupação a notícia sobre a ação judicial que questiona a relação entre a Fundação João Paulo II e a Comunidade Canção Nova, criada pelo Monsenhor Jonas Abib, um grande exemplo de dedicação à evangelização. Manifesto meu apoio à Comunidade e à sua missão. Estou acompanhando o caso com atenção e permanecerei à disposição para contribuir no que for possível”.

A deputada Chris Tonietto se exaltou: “INADMISSÍVEL! O MP ajuizou ação contra a missão evangelizadora da Comunidade Canção Nova. Ao invés de estarem preocupados com o combate aos crimes, com a fiscalização do dinheiro público, com a garantia da saúde aos mais necessitados…”

O deputado estadual Lucas Polese disse: “Pra perseguir a Canção Nova sob influência de Júlio Lancelotti, o MPSP é muito bom. Agora pra dar uma resposta à sociedade sobre as 3 perícias que apontam o vídeo do “padre” como verdadeiro, até hoje, nada. Credibilidade cada dia mais próxima das instituições venezuelanas”.

O vereador Lucas Pavanato afirmou: “O Ministério Público de São Paulo pediu a intervenção na Comunidade Canção Nova, com o objetivo de "laicizar" a Fundação João Paulo II, que gerencia a comunidade. Essa medida pode representar um sério risco à liberdade religiosa.  Embora eu seja evangélico, reconheço a importância de garantir aos católicos o direito de pregar o evangelho e difundir sua doutrina sem restrições. Por isso, reitero meu total apoio à Comunidade Canção Nova e à sua missão”.

O deputado estadual Gil Diniz afirmou: “Lamentável a ação do MP contra a Fundação João Paulo II e a Canção Nova. Uma tentativa clara de forçar essas duas instituições religiosas a se laicizarem. O poder público simplesmente não pode constranger instituições religiosas a abrirem mão de sua missão para se conformarem aos ditames do governo. Essa ação deve ser arquivada imediatamente! Nosso Estado é Laico, não é ateu!”

A vereadora Zoe Martínez se manifestou em vídeo e disse: “Estão tentando acabar com a Canção Nova e com todo o legado deixado pelo Monsenhor Jonas Abib. Não vamos permitir!”. 

O senador Cleitinho se indignou e se manifestou em vídeo, comparando a perseguição sofrida pela Canção Nova e a absoluta impunidade de ataques ao cristianismo. Ele disse: “Urgente! Você católico e cristão, precisamos nos mobilizar. O ministério público quer acabar com a Canção Nova!”. 

O deputado Evair Vieira de Melo respondeu: “Estamos em defesa da Canção Nova”

O deputado Pastor Marco Feliciano se pronunciou em vídeo e disse: “primeiro,  perseguiram a nós, evangélicos. Agora perseguem os católicos!”

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