quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

Senador Heinze rebate ‘narrativas distorcidas’ com ‘dossiê’ sobre o 8 de janeiro, exige impeachment de Moraes e afirma: ‘Anistia é o mínimo que devemos a esses patriotas que estão sendo perseguidos’


O senador Luis Carlos Heinze, pelas redes sociais, fez uma série de postagens para desconstruir a narrativa “oficial” de que teria havido alguma tentativa de golpe de estado no dia 8 de janeiro de 2023. O senador explicou: “Resolvi lançar uma série sobre o 8 de janeiro, já que o governo e o judiciário insistem em transformar atos de desespero em golpe de ESTADO, com direito a evento público digno de um teatro amador. Por aqui, serão 8 dias com publicações que põem fim às narrativas e restabelecem a verdade”.

Heinze iniciou mostrando a completa impossibilidade de um “golpe de estado”. Ele disse: “Para começar, vamos a um fato inegável: como um grupo de pessoas poderia dar um golpe sem armas em punho? A República conta com canhões, homens e toda a estrutura de segurança, inclusive das Forças Armadas e da ABIN. Ao levantar a hipótese de tentativa de golpe, o judiciário e o governo Lula ignoram a capacidade cognitiva da população e propõem uma série de atos que caracterizam ABUSO DE PODER”.

No segundo dia, o senador Luis Carlos Heinze publicou uma imagem lembrando a ordem do ministro Alexandre de Moraes para desocupar os quartéis do Exército, expulsando manifestantes pacíficos. O senador disse: 

“O Supremo Tribunal Federal é a instituição encarregada de garantir o cumprimento da Constituição.

E, veja só: a própria Carta Magna assegura aos brasileiros o direito à manifestação, e até a Declaração Universal dos Direitos Humanos — da qual o Brasil é signatário — garante a liberdade de reunião e associação pacífica.

Como pode o guardião da Constituição determinar a desocupação de uma manifestação pacífica? A decisão passa a ideia que é proibido manifestar e funciona como repressão!

Fique por aqui que amanhã, o diálogo é sobre intolerância!”

No terceiro dia, Heinze publicou o vídeo que mostra o general G. Dias, então ministro de Lula, interagindo com invasores no interior do palácio do Planalto, e disse: “A perseguição aos patriotas é implacável. Uma manifestação sem armas virou tentativa de abolição do Estado. Mas nada é dito sobre a responsabilidade da União pelo estrago. A ‘negligência’ do governo foi bem tolerada pelo STF. Por quê? A máxima de Maquiavel parece prevalecer: ”Aos amigos os favores, aos inimigos a lei”. Eu diria mais: a lei, com releitura à parte! Enquanto temos abraços, o país entra em ruína. Conveniente para quem?”. 

No quarto dia, o senador publicou uma imagem que ilustra a parcialidade do ministro Alexandre de Moraes em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro, lembrando a perseguição sob a alegação de que Bolsonaro, enquanto presidente, se reuniu com embaixadores. Heinze disse: 

“A reunião ocorreu em julho de 2022, e, em junho de 2023, Bolsonaro já estava condenado e inelegível. A rapidez da decisão impressiona e revela que a Justiça tem se envolvido cada vez mais com a política. 

Além de descondenar Lula, agora busca excluir da disputa um candidato com grande apelo popular, por motivos controversos. Até Tarcísio entrou no radar, com menções de inelegibilidade no TRE-SP.

Quando a justiça se torna ferramenta política, a democracia perde sua essência!”

No quinto dia, o senador publicou uma imagem fazendo referência à censura prévia que o ministro Alexandre de Moraes impõe aos brasileiros, e disse: 

“O estrago na sede dos três poderes, do qual o governo já tinha conhecimento, mas nada fez, é a desculpa preferida para oficializar a censura. Até parlamentares, que possuem imunidade, tiveram suas redes sociais suspensas.

A VERDADE é que não há um único artigo na legislação brasileira que autorize o Judiciário a impor CENSURA PRÉVIA! Apenas ditaduras praticam esse tipo de conduta!”

No sexto dia, Heinze publicou uma imagem relembrando a atuação abertamente partidária do TSE - à época, presidido pelo ministro Alexandre de Moraes - na campanha eleitoral, e disse: “Foram muitos pedidos de investigação sobre u**, inserções em rádio e muitas outras situações controversas no pleito de 2022. Toda a situação gerou revolta, e o ESTADO não pode simplesmente ignorar a sua culpa nessa história. Cadê a sinalização de equilíbrio? Atitudes extremadas só aumentam a tensão. Pergunto: até quando sustentarão a narrativa de golpe?”

No sétimo dia, o senador publicou uma imagem questionando o que restará para o futuro de toda essa perseguição e disse: 

“O ato deixa lições importantes para todo o país.

Ao Judiciário, o recado é claro: negar um pedido de investigação só gera crise.

Ao Governo, a dica: não adianta colocar o pé para o adversário cair, todos os detalhes são vistos.

Ao Parlamento: cumpra seu papel, ou se tornará apenas um elemento decorativo.

Aos patriotas: a revolta não resolve nada. É o convencimento que transforma a dor em solução”.

No último dia, Heinze divulgou um vídeo, dizendo: “Para encerrar, resolvi gravar um recado com tudo o que penso sobre o assunto. Aperte o play e compartilhe! Aqui, o compromisso é com o país!”

No vídeo, o senador afirmou: “Chegou o momento de colocar um ponto final nas narrativas distorcidas e restabelecer a verdade. Toda essa fantasia criada tem um único objetivo:  manter o Lula no poder e conceder ao STF superpoderes”.

Heinze lembrou: “Atualmente, centenas de patriotas estão condenados injustamente por uma ‘tentativa de golpe’. Isso é um absurdo. Por isso, aproveito este momento para fazer um apelo aos meus colegas: vamos lutar pela anistia. Anistia é o mínimo que devemos a esses patriotas que estão sendo perseguidos. Não existe democracia sem que ela permita a livre manifestação de vozes de oposição, sejam elas de um político ou sejam do seu povo”.

Durante a publicação da série, o senador pediu o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, quando o ministro deu entrevistas comentando o vídeo do dono da Meta, Mark Zuckerberg. Heinze disse: 

“Alexandre de Moraes parece não conhecer limites. Pelo caminho que está seguindo, é capaz de suspender o Instagram, Facebook e Whats de uma só vez. 

Não houve o menor constrangimento em relação aos tribunais secretos mencionados por Zuckerberg – ele simplesmente dobrou a aposta!

Aos meus pares, faço novamente um apelo pelo impeachment de Alexandre de Moraes.

A postura desse ministro, que vem sendo endossada pela Suprema Corte, ameaça a estabilidade da nossa economia. ‼️Quem vai investir no país que tolera esse tipo de situação?”.

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