O senador Magno Malta, pelas redes sociais, respondeu ao grupo Globo, após a emissora dizer que o Brasil “saiu dos trilhos”. Magno Malta disse: “só quero lembrar vocês que vocês ajudaram o Brasil a ficar fora dos trilhos. Vocês saíram de um jornalismo que, por anos, dominou sozinho. Eram detentores da notícia. E chegou uma época em que vocês chamavam o Brasil de ‘aldeia global’. Se lembram disso? Então, era uma aldeia de desinformados, que vocês informavam como queriam, com narrativas. Hoje, não existe mais. Então, eu queria informar vocês aí do Globo que vocês tiraram o Brasil dos trilhos”.
O senador também foi visitar a família Bettim, que está sendo expulsa de suas terras pelo Incra de Lula. O senador afirmou que, sob Lula, o Incra está “a serviço do MST”.
O deputado estadual Lucas Polese explicou:
“ATUALIZAÇÃO DO CASO INCRA x FAMÍLIA BETTIM.
No próximo dia 06/01 (segunda-feira), às 15h, haverá, pela primeira vez, UMA PERÍCIA TÉCNICA - que NUNCA foi realizada no decorrer do processo - nas terras da família Bettim, para provar a PRODUTIVIDADE do terreno e a FARSA movida, há mais de uma década, pelo INCRA.
Nos últimos dias, temendo o grande apoio que os Bettim vêm recebendo da sociedade, militantes petistas - mostrando a honestidade típica deles - estão reproduzindo uma série de fake news, de que as terras estão sendo tomadas em processos de “grilagem”, “trabalho escravo” ou outros crimes quaisquer. Tudo isso é MENTIRA! A ação é pública e pode ser lida por qualquer um, e não tem qualquer relação com NENHUMA tipificação penal, tendo como base, APENAS, uma alegação FALSA de improdutividade vinda do INCRA, facção ideológica disfarçada de órgão de estado, que tem o interesse escuso de tomar aquela propriedade para criar, naquele local, o maior assentamento do MST no Brasil”.
O deputado Evair de Melo declarou:
“O MST está infiltrado em diversos órgãos desse desgoverno, destruindo a confiança no Estado e promovendo uma agenda ideológica que afronta a propriedade privada no Brasil. O Incra, que deveria ser uma ferramenta de regularização fundiária e segurança jurídica, hoje opera como uma extensão da militância, desrespeitando quem produz e gera riqueza para o país.
Um país que não respeita a propriedade privada jamais atrairá investimentos. A insegurança jurídica afugenta empreendedores, trava o crescimento e condena o Brasil ao atraso.
Hoje é a família Bettim que está sendo vítima dessas invasões criminosas, mas amanhã serão outras famílias. Não vamos aceitar! O campo precisa de proteção, de justiça, e não de perseguição ideológica!”
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