quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Van Hattem, Bia Kicis e Seif comemoram libertação dos presos políticos americanos: ‘um dia, isso vai chegar ao Brasil’


Os deputados Bia Kicis e Marcel Van Hattem, e o senador Jorge Seif Jr., comemoraram, nos Estados Unidos, a libertação dos presos políticos daquele país, do 6 de janeiro, que foi o primeiro ato do presidente Donald Trump no Salão Oval. A deputada Bia Kicis disse: “a grande novidade é que os presos do 6 de janeiro, daqui, já foram liberados. A justiça vai chegar ao Brasil. Um dia, os presos do 8 de janeiro também sairão”. 

Os parlamentares apontaram que a libertação dos presos políticos americanos renova as esperanças dos brasileiros que atualmente sofrem intensa perseguição política no Brasil. O deputado Marcel Van Hattem disse: “Serão retiradas as tornozeleiras eletrônicas e todas as restrições à liberdade, que são absolutamente arbitrárias, autoritárias, fora de qualquer respaldo no nosso ordenamento jurídico. Então, a gente está aqui comemorando o que está acontecendo nos Estados Unidos, mas já como uma forma, também, de celebração do que precisa acontecer no Brasil, até pra dar esperança para tantas pessoas que hoje estão sofrendo no nosso país”

O senador Jorge Seif Jr. lembrou que muitas coisas que acontecem nos Estados Unidos se repetem no Brasil algum tempo depois, e disse: “Nós precisamos crer na justiça divina em primeiro lugar. E precisamos crer também que Deus vai mudar a sorte do nosso Brasil, vai restaurar a liberdade e vai corrigir as injustiças que foram feitas com muitas pessoas”. O senador defendeu a anistia aos presos do 8 de janeiro, lembrando: “a anistia não seria a melhor solução para os nossos presos de 8 de janeiro, mas seria a solução viável nesse momento”.

Bia Kicis disse: “A política não acontece no tempo da nossa ansiedade, mas a gente sabe que vai acontecer, porque não há mal que sempre dure e a gente sabe da injustiça que está acontecendo com os presos de 8 de janeiro”. Van Hattem, por seu turno, disse: “agora é um novo tempo aqui nos Estados Unidos, e um novo tempo no Brasil também está chegando”.

Os parlamentares mostraram os paralelos entre o 6 de janeiro americano e o 8 de janeiro no Brasil, como a aberta omissão das autoridades do governo Lula e a destruição de provas como imagens de câmeras. Bia Kicis disse: “é tudo muito previsível, o que acontece aqui, nos Estados Unidos e acontece aí no Brasil, eles têm aquele roteirinho nada criativo, embora tenha gente que manda usar criatividade. O roteiro não é criativo”.

Van Hattem apontou: “Os Estados Unidos mais uma vez demonstram, por meio da eleição de Donald Trump, que o povo quer uma orientação diferente. O Brasil já está demonstrando isso. O apoio que a gente recebe nas ruas é enorme. A gente já sente isso no nosso dia a dia”. O deputado sugeriu a volta das manifestações populares. 

Seif apontou: “eu estudo, já estudei, desde a minha adolescência, diversos golpes de estado em várias partes do mundo. (...) A gente sabe que vocês sabem, mas o óbvio, infelizmente, no Brasil, precisa ser repetido inúmeras vezes: não existe golpe sem sangue, não existe golpe sem apoio de forças militares ou paramilitares, ou a milícias, ou arma ou fuzil, coquetel molotov, enfrentamento direto. Nós não tivemos uma gota de sangue derramado. Tivemos prédios invadidos e depredados, sim. Lamentável. Mas nada justifica chamar esses brasileiros, muitos que não fizeram absolutamente nada, ficaram ali na frente do Congresso, na frente do Planalto e na frente do Supremo, manifestando com bandeiras, cantando, cantando o hino nacional, dizendo ‘não quebra, não quebra, não quebra’, e ganhar na lata  17 anos de cadeia. Não existe golpe de estado”. 

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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