O deputado Marcel Van Hattem comentou detalhadamente o pronunciamento de Mark Zuckerberg, CEO da Meta, que inclui o Instagram e o Facebook, classificando a fala de Zuckerberg como “uma das notícias mais importantes para este momento que o Brasil e o mundo vivem”. Van Hattem disse: “Esse momento de censura, de autoritarismo, esse momento em que tantas pessoas são perseguidas politicamente por sua opinião, está começando mundialmente a acabar, a ter seu fim. Primeiro foi Elon Musk comprando o X. E quem assistiu o podcast do Joe Rogan com Mike Benz, viu a linha do tempo de todo esse aparato de censura criado por governos - inclusive o governo americano - , que deveriam preservar a liberdade de expressão, mas que na verdade fortaleceram as mentalidades autoritárias, inclusive nos ambientes corporativos, como era o caso do X, antes Twitter, e como, até aqui, é o caso do grupo Meta - Facebook, Instagram - e outras empresas de mídia de comunicação”.
O deputado prosseguiu: “isso pra não falar da mídia tradicional, que está completamente tomada, hoje, por apoiadores da censura. Um absurdo a gente ver isso, mas até no Brasil, a gente vê, no nosso dia a dia, o quanto empresas que se dizem a favor do jornalismo independente, sério, são a favor da censura de outros jornalistas e não se pronunciam sobre os abusos que estão acontecendo nesse momento no Brasil. É triste a gente ver grupos grandes como o Estadão, Folha de São Paulo, O Globo, não se pronunciando muitas vezes. Agora dão um despertar aqui e ali, mas não tratam do assunto com a seriedade que ele merece, repudiando qualquer tipo de censura”.
Van Hattem analisou as medidas propostas por Zuckerberg, enfatizando: “ele diz que vai trabalhar com o Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, que vai tomar posse agora no dia 20, pela liberdade de expressão no mundo. E aí ele falou também sobre o STF no Brasil, sem citar explicitamente, mas ficou muito claro, ele diz que na América Latina há cortes secretas que retiram conteúdo silenciosamente. Então, acho muito importante isso. Ele disse que é uma oportunidade enorme agora de defender a liberdade de expressão no mundo”.
O deputado comentou: “Ótima notícia, não só para a liberdade de expressão, mas para a democracia no mundo. Não é mais a esquerda que vai deter a hegemonia nas redes sociais”. Van Hattem lembrou que a perseguição e censura nas redes sociais se intensificou desde 2014, ficando explícita na primeira eleição de Trump. Ele disse: “Trump chega à Presidência da República nos Estados Unidos e começa essa discussão, esse discurso todo de que as pessoas falarem livremente nas redes sociais é um ‘atentado à democracia’. Claro que queriam se proteger, aqueles que sempre estiveram nos postos de poder. Inclusive muitos não só se protegeram como conseguiram voltar para posições de relevância em virtude da censura e das mentiras que foram propagadas nas redes sociais. Mas, como digo no título dessa live, acabou a palhaçada. Zuckerberg acaba de se voltar contra a censura, censura que ele mesmo - e admite isso - implementou nas suas redes e nas suas empresas”.
O deputado ironizou: “já tem muito mimimi e muita choradeira nas redes, principalmente do pessoal das agências checadoras de fatos que na verdade são criadoras de mentiras e narrativas. Muita choradeira da esquerda, inclusive, dizendo que a partir de agora as coisas vão mudar muito, para pior, no mundo, que a democracia vai ser atacada. Justamente gente inclusive, que é ligada a partidos de esquerda, que são autoritários, que não defendem democracia. Mas a gente sabe que, lamentavelmente, esta é a realidade: hoje, quem diz defender a democracia e que faz esses atos de autoritarismo ou que os defende, são pessoas hipócritas, demagogas, que não são a favor da democracia de verdade, que é aquela com os três complementos que eu sempre uso: a democracia constitucional, democracia liberal e democracia representativa”.
Ao divulgar o vídeo, Van Hattem disse: “ACABOU A PALHAÇADA: Mark Zuckerberg decide se voltar contra a censura e anuncia novos tempos de liberdade de expressão no Instagram e no Facebook!”
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
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