Bia Kicis mostra devastação de famílias pelo ministro Alexandre de Moraes e questiona ‘garantistas’: ‘não vão se revoltar?’

Durante sessão do plenário da Câmara, a deputada Bia Kicis comemorou a queda de popularidade de Lula e ponderou que o presidente sequer é o maior problema do país. A deputada relatou que participou de uma das audiências com o relator especial para Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos. A deputada disse: “Nós estivemos lá, e o Relator da OEA saiu impressionado — estas foram as palavras dele — com as denúncias que foram feitas, de censura, de cerceamento de defesa e de falta do devido processo legal”.

Bia Kicis explicou: “Hoje no Brasil nós não vivemos mais uma democracia, porque o ordenamento jurídico é desprezado. A nossa Constituição é violada todos os dias por aqueles que deveriam guardá-la. Após ouvir os Deputados e os Senadores, o que já impressionou muito o Relator da OEA, veio o pior: ele ouviu jovens, adolescentes, filhos de pessoas que foram perseguidas, condenadas”.

A deputada expôs casos de famílias devastadas pela perseguição política encabeçada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e questionou os colegas parlamentares: “Os senhores não vão se revoltar, não?! Os garantistas não vão se rebelar contra isso?!”. Ela comparou com as decisões dos tribunais que mostram completa leniência com crimes graves e disse: “Esse é o grau do garantismo para bandidos! Esse é o grau de "bandidolatria" da Esquerda, que aparelhou os tribunais!”. 

Bia Kicis afirmou: “Senhoras e senhores, isso é um escárnio! Não vamos aceitar! E não vamos nos calar!”. 

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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