Os senadores Eduardo Girão e Astronauta Marcos Pontes, candidatos à presidência do Senado, se manifestaram a caminho do plenário, onde os senadores da situação elogiam o ainda presidente Rodrigo Pacheco e manifestam apoio ao candidato do sistema, Davi Alcolumbre.
O senador Girão disse: “estou aqui com o senador Astronauta Marcos Pontes, de São Paulo. É um grande senador, é íntegro, corajoso e está aqui conosco agora, nessa campanha para derrotar o Golias da vez, que é o continuísmo, que é o caos. Por ironia do destino, Davi. Então vamos entrar juntos aqui no plenário, representando valores, princípios e apresentando a coerência pelo Brasil de algo que a gente tem defendido, de algo que a gente tem se posicionado. E não é acordão com o governo Lula, com o PT, com os poderosos de plantão que vai fazer o nosso Brasil sair desse buraco e o Senado se levantar”.
Os senadores apontaram que, para enfrentar o sistema, a única possibilidade é se houver voto aberto, para que cada senador se responsabilize junto aos seus eleitores. Girão disse: “aqui, está tudo combinado e a gente não veio participar de teatro, não”.
Segundo a Constituição Federal, o controle dos atos de ministros do Supremo Tribunal Federal é realizado pelo Senado, que pode promover o impeachment dos ministros em caso de crime de responsabilidade. No entanto, os presidentes da Casa vêm barrando a tramitação dos pedidos, sem consulta ao colegiado. Sem controle externo, alguns ministros do Supremo agem ao arrepio da Constituição.
Em inquéritos secretos, o ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, promove uma aberta perseguição a adversários políticos. Em um desses inquéritos, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos. O inquérito foi arquivado por falta de indícios de crimes, mas os dados sigilosos foram compartilhados com outros inquéritos, abertos de ofício, e com a CPI da pandemia, que compartilhava dados sigilosos com a velha imprensa.
Sem justificativa jurídica, o ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, confiscou toda a renda da Folha Política e de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. A decisão teve o aplauso e respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de 20 meses do trabalho de jornais, sites e canais conservadores vêm sendo retidos sem qualquer base legal.
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