Durante sessão do plenário da Câmara, os deputados Capitão Alden e Sargento Gonçalves mostraram os absurdos na denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais de 30 outras pessoas. Os deputados mostraram que a denúncia, de caráter abertamente político, é uma “cortina de fumaça” para esconder o péssimo governo de Lula.
Capitão Alden expôs seu espanto com a baixa qualidade técnica da denúncia. Ele disse: “Essa denúncia que foi apresentada pelo MPF mais se aproxima de um panfleto político do que de um trabalho sério. É eivada de vícios, ilegalidades, subjetividades e narrativas. Sob o pretexto de proteger a democracia, demonstrou-se um esforço evidente, um contorcionismo jurídico para tentar encaixar as ditas — entre aspas — "provas" numa narrativa já pré-definida, baseada apenas em falas ou discursos políticos e, o pior, baseada em uma suposta delação eivada de vícios, tortura psicológica e ameaças, sem nenhuma prova concreta que direcionasse responsabilidade a Jair Messias Bolsonaro”.
O deputado apontou o absurdo nos crimes que foram imputados, apontando que não há fatos que embasem a denúncia. Ele ironizou: “será a primeira vez na história mundial, que uma tentativa de golpe acontece com data, hora e local pré-determinado — eu nunca vi isso! — e, o pior, sem a participação de um dos Poderes da República, sem um Presidente ou um líder à frente, sem a participação do Congresso Nacional e sem a participação das Forças Armadas ou quaisquer milícias paramilitares”.
Capitão Alden lembrou que os comandantes das Forças Armadas já haviam sido trocados, pelo próprio ex-presidente Jair Bolsonaro, que nomeou os indicados por Lula. Ele perguntou: “Que golpe é esse?”. O deputado prosseguiu questionando: “Que plano perfeito é esse em que se monta uma estratégia de golpe sem apoio internacional, sem Forças Armadas e sem qualquer pessoa armada? Todas as pessoas que participaram do suposto ato golpista estavam desarmados, a maioria deles sem experiência militar, a maioria deles desarmados, um bando de senhores e senhoras e velhinhos e velhinhas com a Bíblia na mão, com a bandeira do Brasil nas suas costas. Eram esses os golpistas? Pessoas com câncer, pessoas com doenças…”
O deputado ridicularizou a narrativa da extrema-esquerda, lembrando detalhes absurdos inventados no inquérito e disse: “essa é a narrativa que a Esquerda vem apresentando como se fosse verdadeiramente um ato golpista. (...) essa é mais uma narrativa que vai fracassar, porque os elementos não se sustentam”.
Capitão Alden lembrou outras narrativas que já foram exploradas pela extrema-esquerda e explicou: “Há narrativa em cima de narrativa. Tudo isso tem apenas um objetivo: esconder o verdadeiro golpe que este País sofreu, que colocou de volta à Presidência da República um descondenado em todas as instâncias, que colocou um ladrão na Presidência da República para voltar a cometer os crimes que outrora haviam sido cometidos no Brasil: Brasil da corrupção, do petrolão, do mensalão, da quentinha e outros tantos crimes que ainda haverão de surgir”.
O deputado alertou: “Essa narrativa da Esquerda, por si só, vai cair. O povo está acordando, porque o golpe que vocês estão tentando aplicar é apresentar esta suposta denúncia de golpe, justamente no momento em que Lula está afundando nas pesquisas eleitorais, indicando tanto Jair Messias Bolsonaro quanto a sua esposa Michelle Bolsonaro como vencedores, quer no primeiro turno, quer no segundo turno. Esse é o verdadeiro golpe, cai quem quer. Trata-se da tentativa de enganar a população para mascará-lo. Isso é uma cortina de fumaça para esconder a alta de preços, para esconder a corrupção deste Governo, que é sistêmica, para esconder a incompetência do Ministro da Economia que está acabando com o povo brasileiro”.
O deputado lamentou: “é assim o comunismo, é assim a Esquerda brasileira, e é assim a Esquerda em qualquer lugar do mundo. Ela não presta! Trata-se de um câncer que precisa ser extirpado da face da terra. Que pena que não criminalizaram esse partido das trevas!”.
O deputado Sargento Gonçalves, por seu turno, apontou: “Estão com essa narrativa de golpe, fajuta, vergonhosa. É uma criatividade muito grande falar em golpe e querer impor um suposto golpe ao Presidente Bolsonaro e a outros homens de honra, como o General Braga Netto, que tem 40 anos de história pública em defesa do Exército e da Nação brasileira. Mas o verdadeiro golpe está em execução, povo brasileiro! Ontem o STF, os amigos do STF, inocentaram novamente um verdadeiro criminoso: o Palocci, amigo íntimo de Lula, o delator que expôs toda a sujeira dessa organização criminosa que é o PT. Ontem o Ministro Dias Toffoli anulou a condenação de outro criminoso que deveria estar na cadeia. A condenação de tantos outros corruptos, neste Brasil, infelizmente, tem sido anulada por essa Suprema Corte que presta um desserviço à Nação brasileira. Então, de fato, existe golpe e ele está em execução: a anulação da condenação do maior símbolo de corrupção do Brasil para que ele ocupasse a cadeira de Presidente da República”.
Sargento Gonçalves declarou seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e afirmou: “Essa ditadura da extrema esquerda, do mundo petista, não irá sobreviver. Por quê? Porque aqui há homens e mulheres de honra. Mas, acima disso, existe um Deus no qual eu creio. Todas as vezes em que eu subo à tribuna, cito uma frase profética: esta Nação ainda testemunhará o que Deus irá fazer e eu creio que está muito próxima essa mudança. A roda gigante vai girar e, se Deus quiser, a Nação brasileira voltará a sorrir”.