No primeiro discurso do ano na Câmara, o deputado Delegado Paulo Bilynskyj repercutiu as denúncias que vêm sendo feitas nos Estados Unidos sobre a atuação da USAID, que financiava, com dinheiro público dos americanos, a ação da extrema-esquerda no mundo, promovendo a censura e a perseguição política contra conservadores.
Bilynskyj disse: “como primeiro inscrito para o primeiro discurso do ano de 2025 (...), quero trazer para o debate uma denúncia gravíssima de Mike Benz. Mike trouxe uma denúncia muito interessante sobre a influência dos grupos endinheirados desse mundo que tinham interesse nas eleições brasileiras de 2022 (...) O interesse era pela censura da direita”.
O deputado mencionou as revelações que já foram feitas sobre a censura sistemática a conservadores nas redes sociais. Ele acrescentou: “agora a denúncia é clara: essas ONGs lixo receberam dinheiro para destruir a reputação do presidente Bolsonaro”. Bilynskyj ironizou a narrativa segundo a qual o Supremo Tribunal Federal e o governo Lula combateriam os “inimigos da democracia”.
Delegado Bilynskyj mostrou que o governo Lula tenta vender uma imagem de “democracia”, mas promove abertamente a censura. Ele lembrou que o líder do partido admitiu que o partido precisa de censura para ter chances na próxima eleição. Bilynskyj disse: “nós não vamos tolerar a censura; a verdade ficará clara, quer vocês gostem ou não”.
Mike Benz, que foi chefe da divisão de informática do Departamento de Estado dos Estados Unidos, vem denunciando a criação de um complexo de censura que, a partir dos Estados Unidos, coordena esforços totalitários em todo o mundo. O empresário Elon Musk, que está à frente de uma iniciativa de desburocratização do governo Trump, nos Estados Unidos, compartilhou um trecho de uma entrevista, em que Mike Benz relata como o governo esquerdista de Joe Biden financiou iniciativas pela censura e perseguição política em todo o mundo.
Na entrevista, Mike Benz explica: “a USAID declarou uma ‘guerra santa’ de censura contra todo e qualquer grupo populista, inclusive o Bolsonaro. Estou dizendo: se não existisse a USAID, Bolsonaro ainda seria o presidente do Brasil, e o Brasil ainda teria uma internet livre e aberta. Foi a USAID que gastou dezenas de milhões de dólares dos contribuintes americanos, para financiar o PL da Censura no Congresso brasileiro. Eles estão financiando os militantes e advogados que provocam os tribunais, e o TSE, para monitorar e censurar o Bolsonaro no Twitter e no Telegram”.
Mike Benz prosseguiu: “eles criaram um polvo da censura no Brasil, e isso foi construído, inteiramente, pela USAID, porque a USAID declarou que o Bolsonaro era um populista, o ‘Trump dos trópicos’, e aí criou essa operação para controlar o ecossistema da informação de lá. Um dos recipientes dos recursos da USAID chegou a dizer publicamente que a intenção era eliminar as interações internacionais entre o movimento de Trump e o movimento bolsonarista. É isso que a USAID faz. Eles destroem movimentos populistas, porque esses movimentos os atrapalham em seus objetivos de política internacional”.
Em outra entrevista, Mike Benz disse: “a maior ameaça, para eles, é o populismo de direita, o neo-liberalismo. Por isso eles começaram a perseguir Bolsonaro e tentaram impedi-lo de vencer em 2018. Os apoiadores de Bolsonaro foram censurados no Twitter, no Facebook, no Youtube, em todas as principais plataformas, em 2017 e 2018”.
Benz explicou: “essas instituições despejaram milhões de dólares em instituições brasileiras. Eles despejaram o dinheiro em universidades brasileiras que formulavam políticas para ‘combater desinformação’; em juristas que formulam as políticas e ajudam a desenvolver as leis contra ‘fake news’ e ‘desinformação’, e que participam de conselhos em empresas; em pessoas que ajudaram a criar esse ‘consenso’ sobre quem seria censurado pelo TSE brasileiro”.
Mike Benz lembrou ainda: “muitos dos parceiros que ajudaram o TSE a decidir quem seria censurado no Brasil foram financiados pelo Departamento de Estado e pela USAID, como o Atlantic Council, que é considerado um ‘parceiro’ do TSE”. Ele prosseguiu: “a corte de Alexandre de Moraes tem cerca de 70 ‘parceiros de confiança’. Um deles é o Atlantic Council, que tem sete ex-diretores da CIA em seu conselho. Ele é financiado pelo Exército, pela Marinha, e pela Aeronáutica, além de receber recursos do Fundo Nacional para a Democracia, que é, na realidade, uma divisão da CIA. Recebe milhões de dólares dos contribuintes americanos. Tem sete ex-diretores da CIA, e está servindo como um braço de Alexandre de Moraes no Brasil, até mesmo criando listas de quem deve ser censurado”.
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