Durante sessão do plenário da Câmara, em participação remota, a deputada Júlia Zanatta explicou a importância das denúncias que estão ocorrendo, em todo o mundo, sobre a atuação da USAID para promover a censura e a perseguição política em diversos países. A deputada ironizou a narrativa da extrema-esquerda, expondo um tweet de um deputado que fazia acusações risíveis contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o empresário Elon Musk. Zanatta explicou o motivo da ira do deputado: “porque pretendem fechar aquela agência dos Estados Unidos de ;que a imprensa pouco está falando, a USAID. Eu vou resumir para vocês o que isso significa: A mamata internacional acabou, não vai mais haver dinheiro do Governo americano para muitas ONGs, por trás das quais existem políticos aqui no Brasil”.
A deputada deu exemplos da atuação da USAID, canalizando dinheiro público dos contribuintes americanos para financiar militância de extrema-esquerda. Zanatta disse: “Foi revelado ainda que essa agência financiou algumas coisas sobre liberdade de expressão e democracia — que, na verdade, era censura — aqui no Brasil. Ou seja, há denúncias internacionais apontando que essa agência teria interferido nas eleições brasileiras. E, se você fizer uma busca no site do Tribunal Superior Eleitoral, verá que pessoas do Tribunal, incluindo o Ministro Luís Roberto Barroso, que em 2020 era Presidente daquela Corte, participaram de ações patrocinadas por essa agência, sob o argumento de ‘defesa da democracia’”.
Júlia Zanatta afirmou: “Isso precisa ser investigado com urgência. Não é de hoje que eu falo sobre a interferência internacional em nossa política interna. Há interesses internacionais financiados por organismos estrangeiros interferindo na democracia brasileira e no desenvolvimento econômico do Brasil, para manter o País na situação em que está”. A deputada ironizou: “Mais e mais coisas serão reveladas a cada dia! Por que há tão poucos Deputados falando sobre esse tema? Por que a imprensa não fala tanto disso? Trump veio para revelar os fatos. "Conhecereis a liberdade, e a liberdade vos libertará."
Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica.
Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator.
Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa.
As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção.
Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais.
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