O deputado federal Gustavo Gayer expôs, em vídeo, as denúncias que vêm sendo feitas nos Estados Unidos, de que o governo americano, sob a gestão do esquerdista Joe Biden, financiava a censura e a perseguição a opositores políticos em todo o mundo, inclusive no Brasil, sob o pretexto de “ajuda humanitária”.
O deputado disse: “Nas últimas eleições, nós não estávamos lutando apenas contra um sistema aqui do Brasil, mas sim um sistema internacional que trabalhava numa sintonia para censurar, perseguir e destruir a direita e os conservadores”. Gayer explicou que, desde que Trump assumiu, já surgiram notícias chocantes sobre a atuação do governo americano em todo o mundo. Ele disse: “Hoje nós já tivemos notícias chocantes, informações que mostram claramente que áreas do Departamento de Estado, do governo americano, estavam sendo usadas para financiar ONGs, para trabalhar a política dentro do Brasil, para fortalecer a narrativa da esquerda, para treinar a imprensa a mentir e perseguir os seus opositores. Bom, isso foi só o que veio a tona com a USAID, depois que o Elon Musk publicou algumas transações que essa agência do governo americano estava fazendo”.
Gustavo Gayer mostrou trechos de um depoimento de Mike Benz, que relatou como o dinheiro dos contribuintes americanos era usado para financiar a censura e promover a narrativa de “desinformação” e “fake news” para, de fato, influenciar o cenário político, promovendo a extrema-esquerda. Gayer lembrou que a USAID, mencionada por Benz, financia ONGs no Brasil.
O deputado destacou: “o Fórum do Conselho Atlântico discutiu como coordenar o discurso digital, o banimento de discurso digital em resposta ao que era considerado dois eleitorados ou tipos de eleitores indesejáveis. Dois ‘resultados eleitorais indesejáveis’ em 2018: a subida de Jair Bolsonaro no Brasil e a consolidação do apoio dos eleitores para Narendra Modi, na Índia”.
Gayer mostrou outro trecho do depoimento, que mostrava que ex-agentes da CIA fazem parte do conselho de uma instituição que está promovendo a censura de políticos como Donald Trump, Bolsonaro, Narendra Modi, entre outros.
O deputado sugeriu uma CPI para investigar a influência dessas agências no Brasil. Ele disse: “nós vamos pedir uma CPI para investigar de que forma, o quão profundo e qual foi o nível de manipulação do governo Biden durante o período das eleições aqui no Brasil. Já houve vários relatos de que houve interferência de alguma forma”. O deputado desabafou: “isso é um escândalo internacional: o governo esquerdista nos Estados Unidos interferindo em todos os lugares do mundo, em eleições do mundo inteiro”.
O deputado apontou: “Isso pode ser o bastante para derrubar de uma vez por todas esse governo, e não só isso: colocar em xeque muitas divinas instituições que hoje prendem qualquer pessoa que critique, ou peça por transparência, ou faça questões sobre como funciona o processo por trás das cortinas dessas instituições”.
As revelações sobre o uso dos recursos públicos dos americanos, em especial da USAID, estão chocando o mundo. O site do próprio governo americano trouxe exemplos de como era utilizado o dinheiro dos contribuintes. O texto aponta: “Por décadas, a Agência para o Desenvolvimento Internacional dos EUA (USAID) entregou imensas quantias de dinheiro, sem qualquer prestação de contas aos contribuintes americanos, a projetos ridículos - e, em muitos casos, perversos - de burocratas, praticamente sem qualquer controle”. O texto traz uma série de exemplos em que milhões de dólares foram utilizados para financiar ativismo de extrema-esquerda, e diz: “a lista é interminável, e isso vem acontecendo há décadas. No governo Trump, o desperdício, as fraudes e o abuso acabam AGORA”.
Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica.
Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator.
Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa.
As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção.
Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais.
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