domingo, 2 de fevereiro de 2025

Marcel van Hattem e Ricardo Salles se unem contra aliados de Lula e Centrão e fazem alerta: ‘Eles têm agenda própria’


O deputado Ricardo Salles, em pronunciamento pelas redes sociais, defendeu a candidatura do deputado Marcel Van Hattem à presidência da Câmara, quando o deputado ficou em segundo lugar. Ricardo Salles disse: “retomamos hoje os trabalhos parlamentares. Viemos a Brasília nesse sábado, para eleger o presidente da Câmara, enquanto o Senado vota a presidência do Senado. Aqui na presidência da Câmara, o voto, evidentemente, é do Marcel Van Hattem”.

O deputado defendeu: “Nós não podemos entrar no jogo do Centrão. O Centrão é aquele que apoiou o Lula, fez o ‘L’, derrotou o Bolsonaro. Nós precisamos defender aquilo que nós acreditamos: a defesa da família, do direito de propriedade, contra a esquerda, contra essa agenda, o Brasil que trabalha na visão capitalista.

Salles afirmou: “é obrigação da direita agir de maneira coerente, votar a favor e por pessoas que estejam alinhadas com aquilo que nós acreditamos. Princípios e valores são muito importantes e são inegociáveis. Não adianta o jogo pragmático, achar que você vai convencer o outro lado a jogar o seu jogo. Eles têm agenda própria”.

O deputado explicou sua discordância e declarou voto em pessoas “que se opõem à máquina, se opõem ao sistema”. Ele disse: “Acho que isso é muito importante para manter a esperança do povo brasileiro, manter a esperança que nós possamos ter um Brasil melhor”. 

Após a eleição, o deputado comemorou com Van Hattem e outros colegas, apontando a representatividade obtida. Salles parabenizou Marcel Van Hattem e acrescentou: “rumo ao Senado!” 

Ao divulgar o vídeo, Ricardo Salles disse: “Apesar da ainda reduzida, porém honrosa bancada de 4 deputados federais do NOVO, conseguimos 31 votos para o Marcel Van Hattem, votos que efetivamente representam valores e princípios de direita, sem conchavo, sem negociata, sem transigir em nossas crenças! Parabéns Marcel !”

O deputado Marcel Van Hattem respondeu: “Excelente posicionamento, muito obrigado pelo apoio, pelo voto e pela dedicação ao Brasil. Te admiro desde que te conheci há quase 20 anos e essa admiração continua crescendo a cada dia. Abraço grande, estamos juntos e cada vez mais fortes, trabalhando no Novo e na oposição de direita por um Brasil melhor!!!” 

Na conjuntura jurídica atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos e sub-humanos, sendo perseguidas implacavelmente por medidas judiciais invasivas e arbitrárias, sem direito razoável ao contraditório e à ampla defesa, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, exposição indevida de dados, entre outras.  

O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou a advertir, em um pronunciamento, para uma manifestação da subprocuradora Lindôra Araújo, da PGR - Procuradoria-Geral da República - que denunciou o uso da técnica da “fishing expedition” por parte do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A técnica é comum nos inquéritos conduzidos por Moraes contra adversários políticos, jornais independentes e cidadãos que se expressam de maneira crítica contra a conduta de ministros da Suprema Corte. Neste modus operandi, o investigador promove uma devassa em pessoas escolhidas por ele para procurar algum indício ou algum motivo para acusação, em contrariedade ao preconizado pelo Direito, que deveria investigar fatos. 

Em inquéritos conduzidos em cortes superiores, observa-se um procedimento característico: matérias da velha imprensa atribuem um “rótulo” ou “marca” a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos. As “matérias” e depoimentos de pessoas suspeitas são aceitas sem questionamento e servem de base para medidas cautelares contra as pessoas “marcadas”. Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”, os dados são vazados para a velha imprensa, que então promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas. Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente, dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população brasileira. Os inquéritos são mantidos abertos por tempo indeterminado para continuarem a produzir seus efeitos devastadores sobre as vidas dos investigados, que não têm meios para questionar as decisões. 

Em um inquérito administrativo no Tribunal Superior Eleitoral, seguindo esse tipo de procedimento, o ministro Luís Felipe Salomão ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, inclusive a Folha Política. A decisão recebeu elogios dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, e o inquérito passa de corregedor em corregedor, enquanto a renda do trabalho de famílias e empresas permanece confiscada sem base legal.  Após o ministro Luís Felipe Salomão, já foram relatores do inquérito os ministros Mauro Campbell Marques, Benedito Gonçalves e Raul Araújo. A atual relatora é a ministra Isabel Gallotti. 

A decisão não discrimina os conteúdos e atinge a totalidade da renda dos sites, com o objetivo de levar ao fechamento dos veículos por impossibilidade de gerar renda. Todos os nossos rendimentos de mais de 20 meses de trabalho são retidos sem base legal. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, doe qualquer valor através do Pix, utilizando o QR Code que está visível na tela ou o código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.

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