Em meio aos escândalos relacionados ao financiamento da extrema-esquerda pelo mundo através da agência USAID, que está sendo desmantelada pelo governo Trump, o Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, mostrou, em alguns vídeos, “o tipo de ajuda externa em que os Estados Unidos querem se envolver”.
Marco Rubio mostrou cenas de suas viagens a países da América Central, expondo os resultados dos programas bem-sucedidos de ajuda externa para o combate ao tráfico de drogas e de pessoas.
O Secretário de Estado de Trump disse:
“Continuaremos com programas bem-sucedidos de ajuda externa, como os da República Dominicana, que produziram resultados extraordinários, incluindo números históricos de apreensões de drogas destinadas às ruas americanas. Esta é a nossa cooperação com outras nações em ação — seja trabalhando com a República Dominicana em nossa operação contra drogas e crime ou continuando nossa missão no Haiti para evitar ondas migratórias descontroladas. Esses são os tipos de programas que tornam a América mais segura e mais forte”.
Marco Rubio mostrou o avião presidencial do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, e disse:
“A apreensão desta aeronave venezuelana, usada para fugir das sanções dos EUA e lavagem de dinheiro, é um exemplo poderoso de nossa determinação em responsabilizar o regime ilegítimo de Maduro por suas ações ilegais. Com a República Dominicana e nossos parceiros regionais, continuaremos a neutralizar qualquer esquema para fugir das sanções dos EUA”.
O Secretário também mostrou cenas de sua viagem à Guatemala e disse: “Na Guatemala, enfatizei o tipo de ajuda externa em que a América quer se envolver. Esses programas se alinham com nossa política externa e interesses nacionais para lidar com o tráfico de drogas e a migração ilegal. No final das contas, eles nos tornam mais seguros, mais fortes e mais prósperos”.
Antes de iniciar sua viagem pela América Central, o Secretário de Estado explicou os objetivos do governo Trump para todo o Hemisfério Ocidental. Ele disse: “o Hemisfério Ocidental foi, infelizmente, negligenciado ao longo dos últimos anos.Em alguns momentos, muitos dos nossos aliados regionais sentiram que era melhor serem nossos inimigos. Esse não é mais o caso. A liderança americana está de volta, e estamos ao lado de nossos parceiros regionais”.
Em seu discurso de posse, Marco Rubio disse: “estamos entrando em uma nova era que tornará o mundo um lugar mais seguro. Temos um presidente que deixou claro que um dos principais objetivos da política externa americana é a promoção da paz. Claro, paz através da força, paz sempre sem abandonar nossos valores”.
O escândalo da USAID vem revelando como o governo esquerdista de Joe Biden financiou esforços pela censura e pela perseguição política contra conservadores em todo o mundo, em especial pelo financiamento da velha imprensa. No Brasil, além de participar diretamente de eventos da USAID, o Tribunal Superior Eleitoral vem promovendo a censura, em inúmeros casos, impondo medidas cautelares arbitrárias, com base unicamente em “relatórios” e “reportagens” produzidos por pessoas interessadas, que são aceitos como provas, sem qualquer questionamento, enquanto os alvos desse tipo de ativismo não são sequer ouvidos e não têm acesso ao devido processo legal.
Há quase seis anos, o ministro Alexandre de Moraes conduz, em segredo de justiça, inquéritos políticos direcionados a seus adversários políticos. Em uma espécie de “parceria” com a velha imprensa e com a extrema-esquerda, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” são admitidos como provas, sem questionamento, substituindo a ação do Ministério Público e substituindo os próprios fatos, e servem como base para medidas abusivas, que incluem prisões políticas, buscas e apreensões, bloqueio de contas, censura de veículos de imprensa, censura de cidadãos e parlamentares, bloqueio de redes sociais, entre muitas outras medidas cautelares inventadas pelo ministro, sem qualquer chance de defesa ou acesso ao devido processo legal.
O mesmo procedimento de aceitar depoimentos de testemunhas suspeitas e interessadas, e tomar suas palavras como verdadeiras, se repete em diversos inquéritos nas Cortes superiores. A Folha Política já teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos a mando do ministro Alexandre de Moraes. A renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho de jornais, sites e canais conservadores são retidos sem qualquer base legal.
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Apesar de alguns senadores agirem no limite de seus poderes para frear os atos autoritários de ministros das cortes superiores, a Casa legislativa, como um todo, permanece cega, surda e muda, indiferente aos ataques à democracia, graças ao seu presidente, que engaveta todos os pedidos de impeachment de ministros de cortes superiores que chegam às suas mãos.
Os senadores há muito tempo têm conhecimento dos inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, utilizando delegados da polícia federal escolhidos a dedo para promover uma imensa operação de “fishing expedition” contra seus adversários políticos. O desrespeito ao devido processo legal e a violação ao sistema acusatório são marcas dos inquéritos políticos conduzidos pelo ministro e já foram denunciados pela ex-procuradora-geral da República Raquel Dodge, que promoveu o arquivamento do inquérito das Fake News, também conhecido como “Inquérito do Fim do Mundo”, e também por inúmeros juristas, inclusive em livros como “Inquérito do fim do Mundo”, “Sereis como Deuses”, “Suprema desordem: Juristocracia e Estado de Exceção no Brasil”. O ministro Alexandre de Moraes também já foi chamado de “xerife” pelo então colega Marco Aurélio Mello pelos excessos cometidos em seus inquéritos. Na imprensa internacional, as denúncias vêm se avolumando. O ministro Kássio Nunes Marques consignou, em voto, as violações de direitos humanos nas prisões em massa ordenadas por Moraes. Apesar das constantes denúncias, o Senado brasileiro segue inerte.
Os senadores sabem sobre os jornais que foram “estourados” e tiveram todos os seus equipamentos apreendidos, e sabem sobre os jornalistas perseguidos, presos e exilados. Os senadores não apenas foram informados sobre a invasão de residências de cidadãos e apreensão de bens, mas também viram, sem qualquer reação, operações contra seus próprios membros, o senador Arolde de Oliveira e o senador Marcos do Val. Os senadores sabem que muitos meios de comunicação vêm sendo censurados há muito tempo. Os senadores souberam sobre a prisão do deputado Daniel Silveira, em pleno exercício do mandato, por palavras em um vídeo. Os senadores sabem que o ex-deputado voltou a ser preso, por supostas violações a medidas cautelares que foram impostas em um processo que tinha sido extinto pela graça presidencial. Os senadores sabem que a graça presidencial, constitucional, foi cancelada. Os senadores foram informados sobre a perseguição a jornalistas, que são censurados, impedidos de exercerem sua profissão, e têm bens e redes sociais bloqueados. Os senadores sabem que ativistas passaram um ano em prisão domiciliar, sem sequer denúncia, obrigados a permanecer em Brasília, mesmo morando em outros estados. Os senadores sabem das violações a prerrogativas de advogados. Os senadores sabem sobre a prisão de Roberto Jefferson, presidente de um partido, e sua destituição do cargo a mando de Moraes. Os senadores sabem da censura a parlamentares. Os senadores sabem que jornais, sites e canais conservadores têm sua renda confiscada. Os senadores sabem sobre as prisões em massa sem individualização de condutas, sob acusações descabidas. Os senadores sabem sobre as multas estratosféricas e confiscos de propriedade. Os senadores sabem que crianças ficam presas com seus pais, sem meios de sustento, em “cautelares” sem prazo para acabar. Os senadores sabem que Clériston Pereira da Cunha morreu no cárcere, com um pedido de soltura aguardando que o ministro se dignasse a apreciar. Os senadores sabem que outras pessoas presas injustamente só foram soltas após a morte do preso político no cárcere. Os senadores sabem que há outros mortos. Os senadores sabem sobre os exilados políticos. Os senadores conhecem muitos outros fatos. Mesmo assim, todos os pedidos de impeachment, projetos de lei, e requerimentos de CPI seguem enchendo as gavetas do presidente daquela Casa.
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