Da tribuna da Câmara, os deputados Coronel Chrisóstomo e Marcos Pollon denunciaram, veementemente, o regime ditatorial vigente no Brasil e pediram o fim da censura e a anistia aos presos políticos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
O deputado Coronel Chrisóstomo rebateu as narrativas da extrema-esquerda, que dizia que repetir as palavras do presidente Lula é divulgar “fake news”. O deputado mostrou a censura, a perseguição política, as prisões políticas, o fim do estado de direito e disse: “nós já estamos no comunismo”. Coronel Chrisóstomo pediu: “anistia já”.
Coronel Chrisóstomo relatou exemplos de famílias devastadas pela perseguição política e perguntou: “até quando nós vamos viver com uma ditadura dessas?”.
Coronel Chrisóstomo lembrou os crimes violentos de membros da extrema-esquerda que hoje, anistiados, têm cargos políticos, comparou com os inocentes presos a mando de Moraes, e voltou a pedir: “anistia já”.
O deputado Bibo Nunes complementou: “não houve tentativa de golpe. Qualquer criança sabe disso!”
O deputado Marcos Pollon, por seu turno, lembrou que, entre os presos políticos do ministro Alexandre de Moraes, há até um ex-deputado, que foi preso por palavras enquanto ainda era deputado federal. Ele prosseguiu lembrando outros casos de perseguição, como o processo administrativo contra Eduardo Bolsonaro e a cassação de Carla Zambelli. Pollon lembrou: “o art. 53 da Constituição Federal prevê a imunidade parlamentar para quaisquer opiniões, palavras e votos”. O deputado desabafou, usando alguns palavrões, e lembrou: “moderação em defesa da verdade é serviço a favor da mentira”.
Pollon disse: “nós precisamos que o direito fundamental à liberdade de expressão esteja acima dos demais, para que jamais seja tolhida novamente. Isso resolve metade dos problemas do Brasil. Porque a primeira das liberdades, a fundamental liberdade, a liberdade que não pode ser maculada, e foi, nessa ditadura, é a liberdade de expressão. Abaixo a ditadura!”
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