terça-feira, 4 de março de 2025

Bolsonaro expõe segundas intenções em tentativa de apreender passaporte de Eduardo Bolsonaro: ‘um bom momento para discutir soberania e crime de lesa-pátria’


O ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestou, pelas redes sociais, sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que enviou à procuradoria-geral da República um pedido feito por parlamentares de extrema-esquerda para apreender o passaporte de seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro. 

Bolsonaro disse: 

“A possível apreensão do passaporte do Deputado Eduardo Bolsonaro visa criar constrangimento, ou instruir ação judicial para impedi-lo de assumir a Comissão de Relações Exteriores.

Por essa Comissão passarão 37 memorandos/acordos assinados com a China por ocasião do G-20 no Brasil.

1- Empréstimo do CDB para o BNDES, em moeda Chinesa, no montante de 5 bilhões de Renminb;

2- Tecnologia nuclear;

3- Telecomunicações satelital;

4- Cooperação na economia digital;

5- Desenvolvimento sustentável da mineração;

6- Secom e grupo de mídia da China; ...

Um bom momento para se discutir soberania e crime de lesa pátria”.

O deputado Eduardo Bolsonaro vem recebendo manifestações de solidariedade, no Brasil e no exterior. 

O senador Eduardo Girão disse: “SÓ FALTAVA ESSA: SER PERSEGUIDO E AINDA TEM QUE  FICAR CALADO… Num País sério e com ministro imparcial, tal pedido seria arquivado em nome da democracia. Papel de parlamentar é esse mesmo: denunciar o que está errado pelos 4 cantos! Mas numa ditadura, intimidação não tem limite… Meu repúdio! Paz & Bem”

O deputado Nikolas Ferreira afirmou: “Eduardo Bolsonaro, cotado para presidir a Comissão de Relações exteriores da Câmara, pode ter seu passaporte apreendido. Em qualquer país minimamente democrático isso seria um absurdo, mas no Brasil é uma realidade. Criticar e expor fatos políticos dentro ou fora do Brasil é mais que uma garantia constitucional, é um dever do Parlamentar. A mera cogitação em suspender o passaporte de um Deputado Federal  é mais um crime contra a democracia cometido por Alexandre de Moraes. O STF virou um tribunal da inquisição moderna. Quem ousa desafiar o sistema, paga o preço da perseguição”.

O advogado Paulo Farias, que defende presos políticos do ministro Alexandre de Moraes, disse: “meu TOTAL apoio a Eduardo Bolsonaro contra essa gana persecutória do estado totalitário. Modus operandi da ditadura: PERSEGUIR a qualquer custo! A ruína chegará, não tenho dúvidas! Força, Eduardo! Conte comigo!”

O deputado Sóstenes Cavalcante afirmou: “Eduardo Bolsonaro  será, sim, Presidente da Comissão de Relações Exteriores! Não aceitaremos interferência do STF nem manobras para calar o Parlamento. A Câmara é soberana, e lutaremos até o fim para defender nossas prerrogativas!”

O deputado Rodrigo Valadares disse: 

“TODO APOIO AO DEPUTADO EDUARDO BOLSONARO!

Estamos vivenciando tempos sombrios em nosso país. A tentativa autoritária e ditatorial de reter o passaporte de um parlamentar por exercer a função para qual foi eleito é simplesmente um escárnio. Vivemos uma ditadura judicial e por Eduardo ter a coragem de denunciar a nível internacional os arbítrios do Ministro Alexandre de Moraes está sendo covardemente perseguido. 

A defesa do livre exercício do mandato parlamentar deve ser uma obrigação de todos que defendem a verdadeira democracia e não a democracia aos moldes do STF: “democracia é só quando você concorda comigo”. Assim pensam eles. 

O Ministro Alexandre com seu autoritarismo se meteu numa briga que ele não pode vencer. Mexeu com as pessoas mais poderosas do mundo e agora quer usar Eduardo Bolsonaro como bode expiatório. Todo nosso apoio e solidariedade a Eduardo Bolsonaro. Estamos juntos nas trincheiras dessa guerra. E iremos vencer. 

Que Deus nos abençoe e destrua todo projeto de ditador em nosso país. 

“Alguns confiam em carros, outros em cavalos, mas nós confiamos no nome do Senhor, o nosso Deus”

Salmos 20:7”

O deputado Tenente-Coronel Zucco explicou: “O judiciário quer censurar todos que questionam suas ações. Isso é um ataque às liberdades individuais e à democracia. Meu total apoio a Eduardo Bolsonaro na luta contra o abuso de poder. Juntos, somos mais fortes e não seremos silenciados!”

Em vídeo, Zucco disse: “Muitas vozes dentro e fora do Brasil têm denunciado a escalada autoritária que ameaça a democracia e a liberdade dos cidadãos. Defender Eduardo Bolsonaro nesse momento é defender o direito de todos os brasileiros de questionar o poder sem medo de perseguição”.

O jornalista português Sergio Tavares, que já foi detido a mando do ministro Alexandre de Moraes ao cobrir manifestações, disse: 

“Máxima solidariedade para com Eduardo Bolsonaro que está agora também a ser perseguido pelo ditador Alexandre de Moraes no Brasil. Depois da perseguição ao seu pai, Jair Bolsonaro, e a tantos milhares de brasileiros, agora o 'criminoso da Toga' virou as atenções para Eduardo, pois sabe que ele tem sido incansável nas denúncias internacionais sobre o que se está a passar no Brasil.

Este é só mais um exemplo das atrocidades que estão a ser cometidas nesse país, e é mais um episódio que será exposto no meu documentário "The Fake Judge", que irá estrear em Maio”

Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica. 

Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator. 

Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa. 

As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção. 

Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais. 

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