Deputado Marcon ‘explode’ com mentira de Maria do Rosário: ‘se retira do plenário de forma covarde, depois de mentir’
O deputado Maurício Marcon ‘explodiu’ durante sessão do plenário da Câmara, ao ser falsamente acusado pela deputada petista Maria do Rosário, em meio às narrativas da extrema-esquerda. O deputado apontou que, depois de proferir suas narrativas, a deputada se retirou do plenário para não ouvir as respostas. Ele disse: “Quero só responder à colega Deputada Maria do Rosário, que se retira do plenário neste momento de forma covarde, depois de mentir sobre a nossa visita aos Estados Unidos ao afirmar que foi gasto dinheiro público para ir aos Estados Unidos. Eu quero que ela prove”.
O deputado explicou que todos os parlamentares da oposição que foram à posse de Donald Trump pagaram suas próprias passagens, e que essa informação está disponível para qualquer um que queira conferir. Marcon afirmou: “Eu tenho honra. Nunca vou passear com dinheiro público, como a "petezada" faz ao participar de posse de Maduro. Fui aos Estados Unidos com o meu dinheiro!”
Pouco mais tarde, o deputado comparou o tratamento dado pelo Judiciário à esquerda e à direita, mostrando que o deputado André Janones, mesmo confessando crimes, simplesmente não sofreu qualquer consequência, enquanto cidadãos inocentes estão sendo condenados em massa, sem qualquer respeito ao devido processo legal ou às leis.
Marcon disse: “A Débora, mãe de dois menores de idade, que num dia infeliz saiu de casa com um batom na sua bolsa e escreveu uma frase dita por um Ministro do Supremo numa estátua de concreto. A Débora não roubou, a Débora não desviou dinheiro, a Débora não tinha antecedentes criminais, e a Débora, infelizmente, não era afiliada a um partido de Esquerda, porque senão, obviamente, estaria em casa, como acontece com todos os baderneiros do MST. A Débora, mãe de duas crianças, está presa há 2 anos, 2 anos presa, não fez absolutamente nada. E aqueles de lá, da tribuna de lá, da Esquerda, que dizem defender os direitos humanos, que dizem defender as mulheres, que dizem defender as crianças, se calam perante um de tantos absurdos vividos hoje no Brasil. Muito discurso, muita espuma, mas o que eles gostam mesmo é de defender uma rachadinha e ladrão”.
A violação de direitos de crianças e violação ao sistema acusatório, com o Ministério Público sendo ignorado, já se tornaram comuns no país, com a permanência e expansão dos inquéritos políticos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal. Crianças tiveram suas casas invadidas desde 2019 e até mesmo seus equipamentos eletrônicos apreendidos, em meio às buscas e apreensões, ordenadas sem qualquer indício de crime, que, muitas vezes, tiravam todos os bens eletrônicos de famílias e privando as crianças até mesmo das aulas remotas durante a pandemia. Crianças foram separadas de seus pais e mães, ou de seus avós, afastados da família em prisões políticas ou no exílio. Outras crianças ficam, na prática, presas com seus pais, que não podem deixar a casa e não têm meios de sustento para prover atividades para os filhos. Algumas crianças viram seu pai perder até mesmo o movimento das pernas devido a um estranho acidente enquanto estava preso por crime de opinião. Outras crianças sofrem com as consequências econômicas dos bloqueios de bens e confiscos a que suas famílias são submetidas, além do ass*** de reputações promovido pela velha imprensa.
Há mais de cinco anos, o ministro Alexandre de Moraes conduz, em segredo de justiça, inquéritos políticos direcionados a seus adversários políticos. Em uma espécie de “parceria” com a velha imprensa, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” são admitidos como provas, sem questionamento, substituindo a ação do Ministério Público e substituindo os próprios fatos, e servem como base para medidas abusivas, que incluem prisões políticas, buscas e apreensões, bloqueio de contas, censura de veículos de imprensa, censura de cidadãos e parlamentares, bloqueio de redes sociais, entre muitas outras medidas cautelares inventadas pelo ministro.
O mesmo procedimento de aceitar depoimentos de testemunhas suspeitas e interessadas, e tomar suas palavras como verdadeiras, se repete em diversos inquéritos nas Cortes superiores. Esses depoimentos, “relatórios” e “reportagens”, produzidos por pessoas interessadas, embasam medidas extremas contra conservadores, sem qualquer chance de defesa ou acesso ao devido processo legal.
A Folha Política já teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos. A renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho de jornais, sites e canais conservadores são retidos sem qualquer base legal.
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