segunda-feira, 17 de março de 2025

Deputado Marcon rebate mentiras de esquerdistas após manifestação, defende anistia e desabafa: ‘todo mundo que não é petista detesta esse governo’


Durante pronunciamento ao vivo pelas redes sociais, o deputado Maurício Marcon rebateu os esquerdistas que tentavam minimizar a importância da manifestação com o ex-presidente Jair Bolsonaro pela anistia dos presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes. O deputado disse: “Independentemente de quantas pessoas foram, as imagens são muito bonitas, e seria muito interessante que o Lula convocasse uma manifestação. Seria muito importante para a democracia que apoiadores do presidente que aí está se manifestassem de uma forma que mostrasse a sua força, já que, para eles, só restou tentar diminuir a manifestação dos outros, porque a deles já não arrasta ninguém”. 

O deputado expôs uma análise, feita pelo deputado estadual Prof. Cláudio Branchieri, que mostrava que a aprovação do governo Lula é do mesmo tamanho que a quantidade de petistas no Brasil. Marcon disse: “É sabido por todos que o PT em si, o petismo, alcança cerca de 25% da população. E as pesquisas vêm demonstrando que a aprovação do governo é de apenas 25%. Ou seja, todo mundo do Brasil que não é petista detesta esse governo”. 

Maurício Marcon prosseguiu: “se a pessoa não é petista, ela está descontente com o governo. E essa essa falta de contentamento tem várias vertentes. Uma delas, sem dúvida nenhuma, é a questão dos reféns do 8 de janeiro, que o Supremo Tribunal Federal mantém presos sob um regime que realmente eu acredito que nos 500 anos da nossa nação nunca foi visto, nunca foi visto, pelo menos na era moderna”.

O deputado expôs o exemplo de Débora Rodrigues, presa há dois anos sem julgamento, acusada de crimes que não têm qualquer conexão com os fatos. Marcon disse: “a Débora, mãe de duas crianças, sem antecedentes criminais, presa já há dois anos, é uma das vertentes que talvez o público brasileiro, o povo brasileiro, não esteja aceitando, porque quando tu descobre o que está acontecendo, tu gasta um tempinho para ver, não tem como  tu não apoiar a anistia”. 

O deputado e sua esposa compararam o caso com o de criminosos que cometem crimes graves e ficam impunes ou sofrem punições muito mais leves, além de terem acesso ao devido processo legal. 

Marcon desabafou: “o que a gente tem hoje no Supremo Tribunal Federal e na esquerda, que acha que a Débora tem que ficar presa, são pessoas completamente desprovidas de qualquer simpatia pelo ser humano, qualquer tipo de empatia pelo próximo, qualquer tipo de bem querer por uma mãe. Então, quando a gente está lá na Câmara, que a gente vive aquele mundo, a gente percebe como o mal existe e o mal tem lado. A esquerda é a representante do mal”.

O deputado mostrou que a hipocrisia de defender penas diferentes conforme a posição política das pessoas é uma constante, dando também o exemplo do tratamento dado pela velha imprensa aos presentes dados a presidentes. Marcon lembrou que não havia escândalo em torno dos presentes dados a Lula, e comparou: “contra os dele ninguém falava nada. Talvez porque o presidente Bolsonaro não deu o nosso dinheiro para as emissoras de comunicação entre aspas, não comprou essas emissoras, a abordagem tenha sido tão diferente”.

O deputado apontou que a velha imprensa serve ao regime de Lula, chegando ao ponto de culpar os cristãos pela alta dos ovos. Ele disse: “todo mundo acompanhou a imprensa na época do Bolsonaro, e qualquer tempestade que dava no Brasil, a culpa era do Bolsonaro. Qualquer, qualquer coisa era culpa do Bolsonaro. Agora nada é culpa do Lula. Então, realmente, para a pessoa acreditar e continuar defendendo essas barbáries que a gente está vendo no nosso país, tem que ser completamente tapado”. 

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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