Durante sessão do plenário, o deputado distrital Thiago Manzoni rebateu as narrativas da extrema-esquerda e expôs o conluio formado para centralizar o poder em uma ditadura, com profunda repressão aos dissidentes e opositores ao regime. O deputado expôs como a narrativa de “fake news” é utilizada para prender e perseguir quem discorda da extrema-esquerda.
O deputado ironizou a fala do colega: “se não fosse trágico seria cômico. Deputado do partido dos Trabalhadores dizendo que vai restabelecer a verdade. O que é mentira para eles? O que é fake news para eles? Tudo o que discorda deles. Discordou, é fake news. E eles querem criminalizar a fake news, porque no mundo ideal deles, todo mundo que discorda deles tem que ir preso. Falou o que eles não gostam, tem que ir preso. Esse é o pensamento deles. Mas eles se dizem democráticos, defensores das liberdades, desde que não se discorde deles. É mais ou menos assim que funcionam: eles roubam a carteira de alguém, grita ‘pega ladrão’! Eles acusam os outros daquilo que eles próprios fazem”.
Manzoni expôs a contradição de se alegar “defesa da democracia” enquanto escalam uma profunda ditadura. Ele exemplificou: “crescente tom de ruptura é o presidente da República ficar ameaçando que, se o Congresso não fizer, ele vai mandar o Supremo fazer, por exemplo, a regulação das redes sociais. Pra que tem Congresso então? É ele que manda no Supremo? Como é que funciona isso? Mas isso, na cabeça deles, é democrático. Por quê? Porque é imposição da vontade deles sobre os outros. E desde que seja a vontade deles, está tudo bem”.
O deputado mostrou o absurdo da defesa, feita pela esquerda, de prisões arbitrárias e perseguição política, lembrando que muitos políticos da esquerda foram anistiados por crimes muito reais. Manzoni disse: “tem gente aqui, aqui, que já participou de muitas manifestações com quebra-quebra. Nunca foram presos, mas são de esquerda e nesse caso, não são ditos por criminosos. Enquanto gente que participou de baderna está presa, o ministro Toffoli, como bem Vossa Excelência mencionou, acabou de anular o processo e a condenação do Palocci. A Lava Jato está sendo apagada da história. Eles estão reescrevendo a história ou tentando reescrever a história”.
Thiago Manzoni expôs a participação da velha imprensa na implementação da ditadura: “houve sim, a formação de um consórcio, e não só de imprensa, não só de imprensa. Houve um consórcio que se juntou para descondenar o Lula e colocá-lo na Presidência da República. Essa é uma realidade. E isso não é desrespeito. Muitos dos veículos de comunicação do Brasil são sérios e eu respeito o trabalho deles. (...) Agora, houve festa e celebração em um veículo de comunicação com o resultado das urnas. Do mesmo jeito que teve no presídio, teve um veículo de comunicação famoso aqui no Brasil. Torciam para o Lula. E é só ver como eles agem até hoje, como a assessoria de imprensa do Lula. E é nítido. E eu nem recrimino, não. Eu só não acho que é certo se chamar de imparcial quando não está sendo imparcial. Assume: ‘a gente está trabalhando aqui para fazer isso em favor do Lula’”.