sábado, 15 de março de 2025

Senador Márcio Bittar expõe perversidade da esquerda: ‘se estiver no caminho da revolução, passam por cima’


O senador Márcio Bittar expôs, da tribuna do Senado, a perversidade dos que se opõem à anistia dos presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O senador lembrou que grande parte das lideranças da esquerda brasileira foi beneficiada por uma anistia, mesmo depois de terem cometido crimes graves e bastante reais. 

O senador mostrou que vítimas da violência da esquerda jamais receberam qualquer reparação, enquanto as pessoas que promoveram atos de violência receberam a anistia e agora se opõem a uma anistia para pessoas que não cometeram crime algum. 

Márcio Bittar leu uma lista de crimes violentos perpetrados pelos grupos que hoje estão no poder, e comparou com as pessoas que foram presas em massa a mando do ministro Alexandre de Moraes. Ele disse: “veja aqueles que eles não querem que sejam anistiados: Clezão, preso injustamente e morto na Papuda, deixando viúva e filhos. Esse aqui, a exemplo daquele primeiro caso que eu citei do Lovecchio, já não tem mais jeito, porque esse já morreu, esse já faleceu.Eu não me lembro de tamanha crueldade, eu não me lembro! Aquilo que a gente leu, que a gente sabe que a esquerda fez no mundo todo, em que pessoas para eles são números e, se estiver no caminho da revolução, passa por cima, seres humanos para a esquerda são números e, se forem opositores a eles, é para serem eliminados, nós estamos vendo agora. Eu não esperava que na minha vida fosse assistir àquilo que os livros contam, essa falta de compaixão total! Repito, aqueles que foram anistiados, aqueles que assaltaram banco, que sequestraram, não querem que essas pessoas sejam anistiadas!”. O senador deu outros exemplos e lamentou: “São muitas crianças órfãs de pais vivos”.

O senador apontou ainda o uso aberto de dois pesos e duas medidas, inclusive pelo judiciário. Ele lembrou quantas vezes a esquerda foi ao exterior e fez denúncias, mesmo fantasiosas, e comparou com as investidas contra o deputado Eduardo Bolsonaro. 

O senador desabafou e alertou: “a população tem discernimento. O que eu disse aqui, de terroristas, de quem lutou declaradamente para subverter a ordem, para fazer uma revolução comunista no Brasil, muitos que pegaram em armas, que sequestraram... Acham que só eu penso que é uma crueldade sem limite que essas pessoas, o grupo delas, não querem anistia para mães e pais de família que não tinham uma arma na mão, que não tinham força nenhuma para fazer o que eles alegam? É claro que isso não bate com a opinião pública”.

A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras. 

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